sexta-feira, 2 de outubro de 2009

SEU DINHEIRO - Luiz Percy Denardin

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MERCADO 01/10/09

Caros leitores :

Somos diáriamente bombardeados por imagens, relatos, e inúmeras outras informações, que são absorvidas pelos nossos canais sensorais, dispositivos de "input", e que após ciocessadas, muito frequentemente tem nos levado a fazer juizos de valor de forma superficial e rápida, avaliações precipitadas e como resultado tomar decisões equivocadas, sem nos dar conta, de que formamos percepções distorcidas da realidade e que se houveram maus resultados, muitas vezes poderiam ser evitados. A sociedade de hoje, está voltada a perceber e a formar juizo de valor e convicção de forma rápida e com muito pouca informação, muitas vezes pela mera aparência, alguns inclusive com base no chamado "feeling". Uma empresa não pode ser avaliada somente pela soma dos seus ativos ou pela totalidade do seu faturamento, também as partes "normalmente menos visíveis", como passivo e despesas ordinárias devem ser ponderadas, na mesma equação e com mesmo peso. Ai então, com a equaçào mais completa, poderemos concluir que frequentemente as aparências enganam. Este mesmo raciocinio vale para as pessoas, pois nos tornamos peritos em mostrar o que temos de bom, e a esconder o contrário, o que é humano e normal. Mas sabedores disso, e para obter melhores resultados, cabe a quem avalia, ter um maior cuidado com as conclusões que tira, pois um maior numero de informações certamente possibilitará avaliações mais adequadas, decisões mais acertadas, minimização do numero de erros ou maximização do numero de acertos. Reproduzo abaixo para reflexão, o artigo, "Sem etiqueta,sem preço", de autor desconhecido, e que pode ser considerado uma comprovação prática, da possibilidade das oportunidades que podemos estar deixando passar frequentemente, do porque eventualmente apostamos em negócios ou pessoas nos quais não deveríamos e vice-versa, do porque frequentemente nos decepcionamos, enfim, que devemos nos dar conta, que existem poderosos filtros atuando permanentemente sobre a nossa percepção de realidade, que distorcem ou podem distorcer nosso julgamento, o que pode trazer bons resultados por outro lado no minimo, evitar maus resultados.

Preste mais atenção ao que ocorre ao seu redor, e certamente terá melhores resultados.





Sem etiqueta, sem preço

"A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné. Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço. Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser ? Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro ? Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço? Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra."



Principais bolsas norte-americanas recuam forte..

Lá fora, no dia seguinte ao do Dow Jones haver apresentado seu melhor desempenho mensal em onze anos, as bolsas norte-americanas recuaram forte por conta das TECHs e dos indicadores negativos. No setor TECH, destque para a Cisco Systems que comprou a Tandberg por US$ 2,96 bilhões em dinheiro, o que segundo alguns analistas, a oferta é inferior ao preço real da companhia, e os ativos da aquisitora tiveram como resposta uma queda de 2%. na mesma mão, os papéis da Microsoft recuaram 3,27%, já que os analistas do Goldman Sachs retiraram-nos da lista de "compra com convicção", citando "algum grau de risco" para os lucros do primeiro trimestre de 2010. No que se refera montadoras, a Ford apresntou um recuo de 37%, ante mesmo período do ano passado, o quet trouxe como resposta uma queda de 3,33% em seus ativos. No que se refere a indicadores, de acordo com o Departamento de Trabalho dos EUA, o número de pedidos de auxílio-desemprego veio superior ao esperado, na última semana, sendo registradas 551 mil solicitações, 16.000 solicitações acima do previsto.



Já o Petróleo, após a disparada de ontem de mais de 5%, hoje apresentou referências díspares nos principais mercados. Em Londres o BRENT fechou a US$ 68,91( queda de 0,23% ) e em Nova York, na Nymex fechou cotado a US$ 70,82 por barril ( alta de 0,30% )



Por aqui, na cauda do mau huor externo, o primeiro dia do mes trouxe receuo significativo ao indice doméstico, pressionado também pela acentuada queda das ações de Vale e Petrobras, que representam grande peso no índice.Em um pregão negativo, as incorporadoras imobiliárias Rossi e Gafisa aparecem entre as maiores perdas do dia, acompanhadas pelos papéis de Bradespar, Aracruz, Cyrela e VCP também frequentam a lista dos piores desempenhos.na outra mão, os ativos de MMX e NET ignoraram a tendência do indice e avançaram, assim como as ações de Duratex e AmBev. Oscilando entre os 60.305 pts. e os 61.518pts, novamente e hoje com um volume financeiro de R$ 5,28 bilhões, o IBOVESPA, acabou fechando aos 60.459 pontos, representando uma queda de 1,72% em relação ao fechamento anterior. No diário, em movimento lateral no canal 60.079 pts / 61.518 pts.

As maiores altas do dia ficaram por conta da MMX Miner ( 3,67% ), NET PN ( 3,11% ), AmBev PN ( 1,87% ), Duratex PN ( 1,68% ) e CCR Rod ON ( 0,96% ). As maiores perdas do dia, ficaram por conta da Rossi Res ON ( 6,67% ), Gafisa ON ( 4,42% ), Bradespar PN ( 3,99% ), Aracruz PNB ( 3,80% ) e Cyrela R ON ( 3,47% ).



Já o dolar comercial, apos ontem renovar a sua menor cotação desde o dia 9 de setembro do ano passado, interrompeu hoje uma sequencia de quatro quedas consecutivas, hoje efetivamente contribuindo a tradicional intervenção do Banco Central atrvés de compras a vista. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,7850 representando um avanço de 0,73% em relação ao fechamento anterior. No ano de 2009 a desvalorização chega a 23,53%. No mercado paralelo avançou e foi negociada R$1,9000, representando um ágio de 6,44% em relação ao dólar comercial.





INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - queda de 2,09%

Standard & Poor’s 500 - queda de 2,58%

Nasdaq - queda de 3,06%

FTSE 100 - queda de 1,68%

Nikkei - que de 1,53%

Merval - queda de 2,22%

WINFUT queda de 1,53% - 60.680,00pontos - no ano 59,68%

IBOVESPA queda de 1,72% - 60.459,33 pontos - no ano 61,01%

Segue abaixo o fechamento de hoje dos principais ativos e ao lado o resultado acumulado de 2009.

- BVMF3 queda de 1,38% - 12,88 ( MIN 12,82, MAX 13,27 ) no ano 118,68%

- PETR4 queda de 2,16% - 34,05 ( MIN 34,03, MAX 34,90 ) no ano 49,08%

- VALE5 queda de 2,54% - 35,67 ( MIN 35,67, MAX 36,56 ) no ano 49,31%

- GGBR4 queda de 2,69% - 23,11 ( MIN 23,03, MAX 23,69 ) no ano 53,45%

- ITUB4 alta de 0,42% - 35,70 ( MIN 34,98, MAX 36,21 ) no ano 37,36%

- CSNA3 queda de 2,68% - 52,92 ( MIN 52,72, MAX 54,05 ) no ano 82,48%

- USIM5 queda de 1,86% - 45,84 ( MIN 45,55, MAX 47,10 ) no ano 72,85%

- CYRE3 queda de 3,47% - 22,25 ( MIN 22,91, MAX 23,44 ) no ano 145,04%

- RSID3 queda de 6,47% - 13,30 ( MIN 13,30, MAX 14,15 ) no ano 259,46%

IBOVESPA - Abriu em queda e assim foi até quase o final do pregão. Acabou fechando aos 60.459 pontos, representando uma queda de 1,72% em relação ao fechamento anterior. No diário, em movimento lateral no canal 60.079 pts / 61.518 pts.

MIN do dia 60.305 pontos / MAX do dia 61.518 pontos

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