sábado, 17 de outubro de 2009

SEU DINHEIRO - Luiz Percy Denardin

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MERCADO 15/10/09


TERAPIA DO ELOGIO

Arthur Nogueira (Psicólogo)



Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios: não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades, só se ouvem críticas.



As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros..

Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.



A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando; amigos, etc.

Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.

Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias.

A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios.

Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.

Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.

Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo quer se sentir querido, a boa dona de casa valorizada, a mulher que

se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.

Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?

Comece agora!

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Principais bolsas norte-americanas registraram recuo.

Lá fora, as principais bolsas norte-americanas fecharam em queda, com destaque para o setor bancário. O Bank of America, o quarto grande banco norte-americano a relatar resultados na semana, apresentou prejuízo no terceiro trimestre e com isso suas ações fecharam em queda de 4,64%, a segunda maior no índice Dow Jones. O Goldman Sachs caiu 2,26%, o Citigroup 3,37%, o JPMorgan (-2,33% e o Wells Fargo 4,33%. Destaque para os ativos da IBM, que fecharam com forte queda de 4,95%, maior queda dentre os 30 ativos do indice Dow Jones.



Já o Petróleo, em escalada, marcou sua sétima sessão consecutiva de alta. Em Londres o BRENT fechou a US$ 76,99 ( forte alta de 3,42% ) e em Nova York, na Nymex fechou cotado a US$ 78,59 por barril ( expressiva alta de 1,41% ).



Por aqui, na carona do humor externo e interrompendo um ciclo de oito sessões seguidas de ganhos, após perder 1,77% nos primeiros 10 minutos do pregão, mesmo conseguindo recuperação ao longo do intraday não conseguiu recuperar o campo positivo. Embora fechando com perdas nesta sexta-feira, teve a sua terceira semana positiva e registrando nesta um avanço de 3,32%. Oscilando entre os 65.498 pts. e os 66.703pts, com um volume financeiro de R$6,67 bilhões, o IBOVESPA, acabou fechando aos 66.206 pontos, representando uma queda de 0,75% em relação ao fechamento anterior. No diário, ainda sobre uma LTA ( Linha de Tendência de Alta ).

As maiores altas do dia ficaram por conta da Redecard ON ( 3,30% ), Klabin PN ( 2,54% ), CCR Rod ON ( 2,28% ), JBS ON ( 2,00% ) e Souza Cruz ON ( 1,94% ). As maiores perdas do dia ficaram por conta da Gerdau PN ( 3,5% ), Gerdau Met PN ( 3,17% ), BRF Foods ON ( 2,60% ), Brasil ON ( 2,53% ) e Lojas Renner ON ( 2,50% ).



Já o dolar comercial, interromepndo ciclo de cinco quedas consecutivas, com a contribuição da tradicional intervenção do Banco Central através de leilão de compras a vista. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,7070 representando uma alta de 0,53% em relação ao fechamento anterior.No mes acumula desvalorização de 3,66% e no ano de 2009 a desvalorização chega a 26,87%. No mercado paralelo foi negociada R$1,8200, representando um ágio de 6,62% em relação ao dólar comercial.

INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - queda de 0,67%

Standard & Poor’s 500 - queda de 0,81%

Nasdaq - alta de 0,76%

FTSE 100 - alta de 0,63%

Nikkei - alta de 0,18%

Merval - queda de 0,26%

WINFUT queda de 0,71% – 66.900,00pontos - no ano 76,05%

IBOVESPA queda de 0,75% - 66.200,49 pontos - no ano 76,30%

Segue abaixo o fechamento de hoje dos principais ativos e ao lado o resultado acumulado de 2009.

- BVMF3 queda de 1,50% - 13,76 ( MIN 13,53, MAX 13,84 ) no ano 133,62%

- PETR4 queda de 0,55% - 36,40 ( MIN 36,02, MAX 36,75 ) no ano 59,37%

- VALE5 queda de 0,10% - 40,15 ( MIN 39,30, MAX 40,23 ) no ano 68,06%

- GGBR4 queda de 3,55% - 28,81 ( MIN 28,76, MAX 29,75 ) no ano 91,30%

- ITUB4 queda de 0,95% - 36,60 ( MIN 35,95, MAX 36,68 ) no ano 40,23%

- CSNA3 queda de 1,70% - 60,75 ( MIN 60,19, MAX 61,39 ) no ano 109,49%

- USIM5 queda de 1,50% - 52,40 ( MIN 51,65, MAX 52,48 ) no ano 97,59%

- CYRE3 alta de 1,06% - 27,59 ( MIN 26,65, MAX 28,51 ) no ano 203,85%

- RSID3 queda de 1,55% - 14,00 ( MIN 13,87, MAX 14,43 ) no ano 278,38%

IBOVESPA - Caiu 1,77% nos primeiros 10 minutos do pregão, quando atingiu a minima do dia, e passou o restante do intraday em recuperação em canal de subida, sem conseguir evitar o campo negativo. Perdendo o que ganhou ontem, acabou fechando aos 66.206 pontos, representando uma queda de 0,75% em relação ao fechamento anterior. No diário, ainda sobre uma LTA ( Linha de Tendência de Alta ) , inverte o sinal após haver efetuado um ciclo de oito sessões seguidas de ganhos.

MIN do dia 64.498 pontos / MAX do dia 66.703 pontos

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

DIRETO DO RIO DE JANEIRO - Nelson Tangerini


Nelson Tangerini




DA PONTINHA VI
Nestor Tambourindeguy Tangerini


Formado em Medicina, o Dr. Floriano não quis clinicar no centro da cidade do Rio, que difícil seria fazer concorrência aos conhecidos colegas cariocas, muitos dos quais eram tidos como divinos mestres na ciência ou arte de despachar humanos para o outro lado do mundo. Meteu-se aí pelo interior, com uma pequena mala e alguns ferros, também lhe não convinha, que era casado de pouco e não estava para enterrar a sua querida esposa mocinha num lugarejo sem divertimento e distração de espécie alguma.



Que fazer então? Clinicar num dos subúrbios do Rio de Janeiro. E em qual? Em Niterói.



Veio então para aqui e aqui principiou de exercer a sua adorável profissão cuja estréia foi esta:



Após ter visitado por duas vezes a sua primeira enferma, encontrou-se o jovem doutor com o marido da infeliz.



Mal se deu o encontro, o ilustre médico foi indagando de “seu” Cardoso:



- Como vai a patroa?



- Já está enterrada.



- Que está me dizendo!



- Não se admire, doutor. O que tem de ser tem muita força. E olhe que se deu uma coisa muito interessante: a minha Finoca faleceu conservando a lucidez quase até ao último momento. Cinco minutos antes de morrer ainda era de vê-la atirar à parede os vidros de remédios que o senhor lhe receitou... (*)








Na foto, a Praia de Icaraí, em Niterói,


nos anos 1920.


(*) Niterói, RJ, sexta-feira, 9/7/1926,

 
Com o pseudônimo João da Ponte.

De um recorte.

Provavelmente publicada

No jornal niteroiense O Canastrão.


Obs.:

É possível que Nestor Tambourindeguy Tangerini tenha usado a palavra “subúrbio” para retratar melhor a alienação em que vivia o jovem médico. Há quem ainda pense, em pleno Século XXI, que São Gonçalo é subúrbio de Niterói.

Final de semana com Moacyr Scliar e Orquestra de Sopros na Feira do Livro






Finalizando a programação da 27ª Feira do Livro de Novo Hamburgo, ocorre neste sábado, dia 17 de outubro, o encontro com o escritor que integra a Academia Brasileira de Letras, Moacyr Scliar. A atividade ocorre às 10 horas no Teatro Paschoal Carlos Magno. Intervenções artísticas, apresentações folclóricas, show circense e um sarau com escritores do Vale do Rio dos Sinos também fazem parte da programação cultural do sábado.

No domingo, último dia do evento, a feira estará aberta a partir das 11 horas. No palco externo, às 15 horas, ocorre a apresentação do espetáculo “A menina da biblioteca”, do grupo teatral Luz & Cena. A Orquestra de Sopros se apresenta às 17h30, encerrando a edição deste ano, em uma cerimônia que contará com a presença do prefeito Tarcísio Zimmermann e a secretária de Cultura, Anita de Oliveira.

Coordenadoria leva mulheres hamburguenses para o Fórum Saúde Mulher

Mais de 30 mulheres hamburguenses participaram do primeiro Fórum Saúde Mulher nesta sexta-feira, 16 de outubro, no Palácio dos Festivais em Gramado. O evento tem como finalidade incentivar a conscientização dos direitos das mulheres para a melhor qualidade de vida e de saúde, e está inserido na programação do 15º Congresso Brasileiro de Mastologia, que ocorre de 14 a 17 de outubro, no Hotel Serrano, em Gramado. A participação das hamburguenses foi proposta pela Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres (CMulher) de Novo Hamburgo, que organizou transportes para viabilizar a participação do Município no evento.

A Coordenadora da pasta, Fátima Fraga, explica o motivo principal de motivar as mulheres de Novo Hamburgo na participação do evento. “A ida de mulheres de Novo Hamburgo para o Fórum vai auxiliar na discussão que nós temos em volta da saúde da mulher. Essas mulheres que estão indo hoje, serão multiplicadoras de informações para outras mulheres da cidade e isso é de grande importância”, destaca Fátima.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Semana do Cinema Italiano em Novo Hamburgo - de 19 a 22 de outubro









Jornalismo de Blogs é tema de curso na Feevale

O curso ocorrerá aos sábados, das 8h30min às 12h30min, e as inscrições podem ser realizadas até 22 de outubro


O Brasil é o país com o maior tempo por usuário em acessos à Internet, tanto na navegação em sites, quanto no tempo total de navegação, incluindo programas online, estando à frente dos Estados Unidos. São 64,8 milhões de pessoas com acesso à Internet em diversos ambientes (residências, trabalho, escolas, lan houses, bibliotecas e telecentros).


Diante disso, a Feevale promove de 24 de outubro a 21 de novembro o curso Jornalismo de Blogs na era do Twitter, uma capacitação focada no cenário atual do mercado de blogs e na atividade jornalística deste nicho através de teoria e atividades práticas. O curso, voltado para acadêmicos e demais interessados em tecnologia e jornalismo, tem como objetivo apresentar a importância do jornalismo de blogs para uma empresa ou para um profissional que está no mercado.

O curso será ministrado por Diego Guichard, redator do site www.clicesportes.com.br, blogueiro do blog Canal dos Games, colunista do jornal Zero Hora e A Notícia; e Camila Saccomori, editora do Diário Gaúcho online, colunista de TV da Zero Hora e blogueira do site www.zerohora.com. Na programação do curso constam os temas: blogs, twitter e redes sociais, podcast e videocast, audiência em blogs e blogs na mídia.
O curso ocorrerá aos sábados, das 8h30min às 12h30min, e as inscrições podem ser realizadas até 22 de outubro pelo site www.feevale.br/extensao , na Secretaria de Extensão do Campus I ou no Atendimento Feevale no Campus II. Informações pelo telefone (51) 3586.8822.

Prefeitos se unem para fortalecer hospitais







Com a finalidade de fortalecer as estruturas hospitalares de suas cidades, os prefeitos e representantes de Novo Hamburgo, Esteio, Canoas, Sapucaia do Sul e São Leopoldo reuniram-se na manhã desta quarta-feira, dia 14 de outubro, no Hospital São Camilo, em Esteio. O objetivo dos governantes é criar uma Associação Hospitalar para articular e negociar com o Estado melhores condições e financiamentos para os hospitais municipais dessas cidades. Na solenidade, o prefeito Tarcísio Zimmermann, juntamente com os demais representantes, assinou um termo de cooperação que irá unir ainda mais os esforços dessas administrações. “Precisamos de uma atenção mais adequada aos atendimentos prestados nos cinco municípios”, declarou Tarcísio. A reunião foi também o 5º encontro do Fórum Regional de Integração da Assistência Hospitalar do Vale do Sinos. O único prefeito que não esteve presente foi Jairo Jorge, de Canoas, que está em Brasília.

Ao todo, os hospitais existentes nessa região abrangem aproximadamente 1,3 milhão de pessoas. Mas é consenso entre os prefeitos que não há como manter serviços de qualidade com os atuais padrões de liberação de recursos, principalmente da esfera estadual. “Precisamos trabalhar de forma conjunta e habilitar nossos hospitais em outras especialidades de média e alta complexidade. Essa futura associação deverá ser um instrumento para negociar melhorias e índices de financiamento, além de unificar ainda mais as ações entre os hospitais”, declara Tarcísio. De acordo com ele, ainda não há um prazo estipulado para a oficialização desta nova associação. Em um primeiro momento ela deverá ter caráter regional, mas poderá ganhara ainda mais espaço e representatividade, tornando-se uma associação estadual.

Um documento com as diretrizes da futura associação foi lido durante o encontro e debatida entre representantes da área de Saúde dos municípios do eixo que vai de Canoas até Novo Hamburgo - secretários da pasta e diretores dos hospitais Getúlio Vargas (Sapucaia), São Camilo (Esteio), Centenário (São Leopoldo), Pronto Socorro de Canoas e Municipal de Novo Hamburgo. Os integrantes do Fórum Regional vêm se reunindo periodicamente desde o mês de abril deste ano para debater a respeito das potencialidades de cada hospital, a viabilidade econômica e a sustentabilidade no financiamento de serviços, além das bases de uma cooperação intermunicipal que possa melhorar a atenção à população, resgatando, assim, a credibilidade das instituições públicas.

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MERCADO 15/10/09





Autoridades passam o recado: aperto monetário pode estar próximo.

Fonte : Infomoney

"Ultimamente, é forte a percepção de que a recuperação da economia mostra-se melhor do que o esperado. Não é incomum receber notícias de instituições de análise que aumentaram suas projeções para o crescimento global ou para o PIB (Produto Interno Bruto) de determinado país. Bem como não é incomum ver indicadores econômicos virem melhores do que o consenso. Todo esse otimismo reflete-se especialmente em um ponto: a estratégia de saída dos bancos centrais ao redor do globo, que adotaram diversas medidas de estímulo durante a pior fase da crise financeira internacional até agora. Enquanto muitos especulam sobre a retirada dos programas de liquidez, as fontes oficiais já sinalizam ter pensado sobre a situação do juro básico. As notícias estampadas nas manchetes australianas da semana passada, por exemplo, não eram esperadas tão cedo. O RBA (Reserve Bank of Australia) foi o primeiro grande Banco Central a elevar a taxa básica de juro no pós-crise, aumentando a medida em 25 pontos-base, para 3,25% ao ano. Do outro lado do globo, os norte-americanos do Federal Reserve também começam a falar sobre um aperto monetário, embora a autoridade monetária tenha mantido em seus comunicados mais recentes a já famigerada frase de que "as condições econômicas provavelmente garantirão que a Fed Funds Rate permaneça em níveis excepcionalmente baixos por um extenso período de tempo". No Brasil, as expectativas também são de aperto – começando a partir de 2010. Recentemente, o relatório Focus mostrou aumento nas projeções para a taxa Selic do ano que vem, passando de 9,50% para 9,75% ao ano. Isso significaria um aumento de 100 pontos-base do patamar atual, de 8,75% ao ano."



Principais bolsas globais com novo avanço.

Lá fora, as principais bolsas norte-americanas e globais fecharam com novo avanço, com destaque para o índice Dow Jones, que impulsionado pelas divulgações da temporada de resultados, fechou acima de 10 mil pontos pela primeira vez desde 3 de outubro de 2008. Também as ações dos principais bancos encerraram em alta neste pregão, em resposta ao resultado do J P Morgan, que superou as projeções dos analistas do setor. Superaram as expectativas também, os dados de vendas no varejo nos Estados Unidos em setembro e o governo chinês divulgando que as exportações do país caíram 15,2% em setembro, a menor queda neste ano.



Já o Petróleo, teve a sua quinta sessão consecutiva de lata, e em Nova York supera o maior patamar do ano. Em Londres o BRENT fechou a US$ 73,10 ( alta de 0,96% ) e em Nova York, na Nymex fechou cotado a US$ 75,18 por barril ( alta de 1,30% ).



Por aqui, na esteira da continuidade do otimismo global, o indice doméstico volta a fechar no positivo, em sua oitava sessão seguida de ganhos e renovando a mais alta cotação desde o dia 19 de junho de 2008, embalado pela disparada das ações do setor de mineração e siderúrgico, com destaque para Vale e Gerdau. O setor aéreo também teve boa sessão no Ibovespa, frente à divulgação de dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) sobre o setor em setembro. Oscilando entre os 64.653 pts. e os 66.393pts, o IBOVESPA, acabou fechando proximo da máxima do dia , ocorrida as 16:00 horas, aos 66.347 pontos, representando uma alta de 2,63% em relação ao fechamento anterior. No diário, em LTA ( Linha de Tendência de Alta ).

As maiores altas do dia ficaram por conta da Gedau Met PN ( 6,47% ), Gerdau PN ( 6,31% ), Gol PN ( 6,21% ), TAM PN ( 5,42% ) e Cyreal R ON ( 5,32% ). As maiores perdas do dia ficaram por conta da Cosan ON ( 2,88% ), MMX Miner ON ( 1,86% ), Cespp PNB ( 1,65% ), Eletropaulo PNB ( 1,11% ) e Light ON ( 1,02% ).



Já o dolar comercial, em seu quarto dia consecutivo de perdas, renovando hoje sua menor cotação desde o dia 1 de setembro de 2008, apesar da tradicional intervenção do Banco Central através de leilão de compras a vista. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,7020 representando um forte recuo de 1,39% em relação ao fechamento anterior.No mes acumula desvalorização de 6,09% e no ano de 2009 a desvalorização chega a 27,09%. No mercado paralelo foi negociada R$1,8500, representando um ágio de 8,70% em relação ao dólar comercial.



INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - alta de 1,47%

Standard & Poor’s 500 - alta de 1,76%

Nasdaq - alta de 1,51%

FTSE 100 - alta de1,98%

Nikkei - queda de 0,16%

Merval - alta de 1,38%

WINFUT alta de 3,38% – 67.200,00pontos - no ano 76,84%

IBOVESPA alta de 2,41% - 66.201,13 pontos - no ano 76,30%

Segue abaixo o fechamento de hoje dos principais ativos e ao lado o resultado acumulado de 2009.

- BVMF3 queda de 0,29% - 13,76 ( MIN 13,72, MAX 14,05 ) no ano 133,62%

- PETR4 alta de 1,48% - 42,45 ( MIN 41,98, MAX 42,49 ) no ano 58,27%

- VALE5 alta de 4,61% - 40,41 ( MIN 39,10, MAX 41,08 ) no ano 69,15%

- GGBR4 alta de 6,31% - 28,65 ( MIN 27,50, MAX 28,65 ) no ano 90,24%

- ITUB4 alta de 2,77% - 37,10 ( MIN 36,51, MAX 37,20 ) no ano 42,15%

- CSNA3 queda de 5,04% - 60,60 ( MIN 58,20, MAX 60,65 ) no ano 108,97

- USIM5 alta de 5,05% - 52,80 ( MIN 50,60, MAX 52,80 ) no ano 99,10%

- CYRE3 queda de 5,32% - 27,90 ( MIN 26,79, MAX 28,20 ) no ano 207,27%

- RSID3 queda de 0,71% - 14,10 ( MIN 14,10, MAX 14,48 ) no ano 281,08%

IBOVESPA - Subiu 1,27% nos primeiros 10 minutos do pregão, e continuou subindo no restante do intraday. Acabou fechando proximo da máxima do dia , ocorrida as 16:00 horas, aos 66.347 pontos, representando uma alta de 2,63% em relação ao fechamento anterior. No diário, em LTA ( Linha de Tendência de Alta ) , em sua oitava sessão seguida de ganhos, renovou a mais alta cotação desde o dia 19 de junho de 2008.

MIN do dia 64.653 pontos / MAX do dia 66.393 pontos

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

DIRETO DO RIO DE JANEIRO - Nelson Tangerini




A PROFESSORA DO BRASIL E A DO IRÃ


Nelson Marzullo Tangerini





Na 2a. série do antigo Primário, na Escola Municipal Félix Pacheco, em Piedade, subúrbio do Rio de Janeiro, fui aluno da Professora D. Maria José.



D. Maria José, que nunca se casou e se dedicava, também, de corpo e alma, ao magistério de Catecismo – era Católica Apostólica Romana -, morava na Rua Pernambuco, no Engenho de Dentro. Muitas vezes fui visitá-la. E acho até que eu era o único ex-aluno que a procurava e paparicava.



Lembro-me que, certa vez, meu pai escreveu uma trovinha para ela. Era Dia dos Mestres e eu deveria declamar esses versinhos, na hora em que eu fosse lhe entregar um presente, do qual não me lembro mais.



Enfim, apresentei-me e li a tal trova:

“À querida professora,
D. Maria José,

coração de educadora,

cheio de amor e de fé.”

 
Entreguei-lha a minha lembrança. E beijei-a.



Escrevo esta crônica pensando no presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad (*), que, há pouco, homenageou, em uma solenidade, a sua ex-professora; beijou sua mão e abraçou-a, e foi duramente criticado pelos aiatolás e radicais islâmicos de seu país.



Sou um ocidental e não compreendo isto: como aquele país, a antiga Pérsia, uma nação tão rica, em termos de Histórias, heróis e cultura, parou no tempo e no espaço; como um presidente não pode beijar a mão de uma senhora que, um dia, encaminhou-o na vida. Porque nós, professores, burilamos seres humanos e os preparamos para viverem em sociedade, respeitando o semelhante e as diferenças.



O Irã, todos sabem, abandonou o Zoroastrismo, muito mais interessante, para abraçar o Islamismo. Arabeizou-se. Rendeu-se ao colonialismo árabe. Não pensem vocês que só existem colonialismo americano, francês, português, enfim, europeu.



E não me julguem islamofóbico. Até porque os islâmicos também são cristofóbicos. Seria natural do homem ser etnocêntrico e não aceitar o outro, a cultura do outro, a religião do outro?



Como vivem os cristãos, os judeus, os armênios e os homossexuais dentro da antiga Pérsia? Vivem em liberdade? São perseguidos? Não faz muito tempo, li no Jornal do Brasil que os homossexuais são condenados à morte no Irã.



Simplesmente, não me identifico com o Islamismo e quero ter a liberdade de dizer isto. Porque sou feminista e libertário.



Pensei, ainda, em outra trova de meu falecido pai:



“No Lar, a Mãe nos conduz
para a Fé e para o Amor;
na Escola, Templo da Luz,
quem nos guia é o Professor”.


D. Maria José faleceu em 2005, pouco depois de minha mãe, Dinah Marzullo Tangerini, que foi minha primeira professora. Gostaria de homenageá-la em público, beijar sua mão e abraçá-la. Outra vez. Justamente neste momento em que o mestre nada vale no Brasil e no Irã.

Sou um ocidental, respiro liberdade, e jamais seria incomodado por aiatolás preconceituosos e doentes.


Nós, professores, queremos um mundo livre. Não queremos um mundo autoritário. Queremos um mundo onde a mulher possa competir livremente com o homem e um homem possa homenagear uma mulher que, um dia, lhe ensinou as primeiras letras e mostrou-lhe um caminho a seguir.

Infeliz da sociedade que nega o professor e a mulher. É um mundo decadente, hipócrita, pobre e podre.
Algo precisa mudar no Irã – e no Brasil.



(*) O presidente Mahmoud Ahmadinejad é amigo do ditador Hugo Chávez.



[Texto escrito em 2007. Na foto, D. Maria José e Nelson]






Nelson Marzullo Tangerini, 53 anos, é professor de Língua Portuguesa e Literatura, escritor, poeta, compositor, jornalista e fotógrafo. É membro do Clube de Escritores Piracicaba [ clube.escritores@uol.com.br ], onde ocupa a Cadeira 073 – Nestor Tangerini.



n.tangerini@uol.com.br / nmtangerini@gmail.com
http://narzullo-tangerini.blogspot.com/
http://nelsonmarzullotangerini.blogspot.com.br/




Prorrogadas as inscrições para curso de pintura predial

As inscrições para o curso gratuito de pintura predial oferecido pela Diretoria do Trabalho da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia, Trabalho e Turismo (SEDETUR) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) foram prorrogadas. As vagas são limitadas e somente quem tem mais de 45 anos pode participar. O início das aulas é no dia 26 de outubro.



O curso que busca ampliar as possibilidades de trabalho, agregar conhecimento e qualificar os cidadãos será dividido em etapas. Nessas etapas os alunos aprenderão sobre avaliação e planejamento de serviço, superfícies, materiais, matemática aplicada, pintura, preparação, execução e acabamento, além de informações complementares como saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, legislação e empreendedorismo.



A capacitação é direcionada para pessoas com 45 anos completados e que tenham concluído a 4ª série do Ensino Fundamental. Os interessados devem se inscrever na Agência Municipal de Empregos (AME) e passarão por uma seleção que prioriza os desempregados e cadastrados na AME. As aulas acontecerão de 26 de outubro até 23 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas, nas dependências do Senai.

REJANE ZILLES NA FEIRA DO LIVRO DE NOVO HAMBURGO



Cineasta Rejane Zilles
é atração na Feira do livro



Nesta quinta-feira, 15 de outubro, Rejane Zilles estará na 27ª Feira do Livro de Novo Hamburgo para apresentar o filme “O Livro de Walachai”, da qual é diretora. O evento ocorre no Teatro Paschoal Carlos Magno, às 19h30, e tem entrada franca. Após a exibição do filme haverá um momento de debate com a cineasta.



Sobre o filme “O livro de Walachai”

O filme conta a história de uma pequena comunidade alemã do Sul do Brasil, Walachai, onde vive o agricultor e professor João Benno Wendling. Ele dedicou sua vida para alfabetizar as crianças do povoado, que até então só falavam alemão. Nos seus últimos anos, Wendling registrou, em 400 páginas de impecável caligrafia, a história deste lugar. “O curta mostra um pedaço do Brasil que o próprio Brasil desconhece”, explica Rejane, que nasceu e viveu sua infância em Walachai. Como ainda mantém a fluência do dialeto e vínculos familiares com a comunidade, a diretora pode realizar uma abordagem única e especial do assunto.



Programação de quinta-feira:



TEATRO

08:30 – Painel: “Nosso Olhar através das letras e imagens” com:

Rogério Pereira – Jornal Rascunho (PR), Escritor Luiz Ruffato (SP), Escritora Simone Saueressig, Cineasta Rejane Zilles, Marines Kunz e mediador Patrono Henrique Schneider.

13:45 – Encontro com a Escritora Marô Barbieri

19:30 – Exibição do filme e debate – “O Livro de Walachai”



PALCO EXTERNO

15:00 –Apresentação do Grupo Sem Receita com a peça: Professor, Cidadania e Educação Fiscal – Programa de Ed. Fiscal

16:00 – Apresentação do Coral da EMEI Peter Pan

18:00 – Apresentação do Vocal Sol Marista de NH



TENDA DE AUTÓGRAFOS

Recepção de Escritores



SALA 31

08:30 – Hora do Conto – Nicias e Rosangela Mariano

13:30 – Oficina “Construindo o seu próprio livro” com Fátima Abraão

SIMONE LANÇA SEU NOVO LIVRO NA FEIRA




Escritora Simone Saueressig
lançou seu novo projeto na Feira do Livro



Como parte integrante da programação da 27ª Feira do Livro de Novo Hamburgo, que ocorre até domingo, 18 de outubro, na Praça 20 de Setembro, a escritora hamburguense Simone Saueressig, realizou o lançamento do seu novo livro “A Estrela de Iemanjá”. A atividade foi realizada na Tenda dos Autógrafos na terça-feira, 13 de outubro. A escritora, que recebeu amigos e fãs para autografar os livros, comenta que escolheu o evento para o lançamento por toda a significância que ele tem. “Eu moro no município e já estava certo que realizaria o lançamento aqui. A proposta de trazê-lo para a feira foi de extrema importância, pois além de um evento regional, ele valoriza a produção interna e nos dá a capacidade de conhecer diferentes públicos”, destaca.

A secretária de Cultura, Anita de Oliveira, diz que este tipo de atividade vem demonstrar o objetivo do espaço criado neste ano. “A Tenda dos Autógrafos é justamente um local reservado para que os escritores possam ter um acesso maior ao público e também que os fãs da literatura consigam uma bela dedicatória”.

No ambiente da Tenda dos Autógrafos, até domingo, serão realizadas atividades como Hora do Conto, recepção aos escritores, oficinas de restauração de livros e o sarau com escritores do Vale do Rio dos Sinos (com a participação especial do Quinteto da Orquestra de Sopros de NH).

JUVENTUDE PROGRESSISTA SE REÚNE EM AMETISTA DO SUL


TEM CHORO NA FEIRA DO LIVRO DE NOVO HAMBURGO

Amigos


Sexta feira o Grupo “o Choro é Livre” e a Feira do livro de Novo Hamburgo, recebem

a visita de PLAUTO CRUZ , um dos maiores nomes da nossa Música Popular Brasileira.

Venha visitar a feira e participar deste bonito momento cultural.



Um abraço a todos



Alvanir Carlos Hoffmann

“ O Choro é Livre”






NÃO PERCA!










O grupo O Choro é Livre



e



a magia da flauta de Plauto Cruz



(um dos maiores flautistas do Brasil)



sexta-feira (dia 16 de outubro)


às 20:30 horas


No palco da Feira do Livro de Novo Hamburgo

PAPO DE CULTURA - Ione Jaeger


Ione Jaeger

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Obama, o Presidente dos Estados Unidos, nessa semana passada, recebeu o Prêmio Nobel da Paz. O Parlamento Norueguês, que indica o prêmio, deu um tapa de luva no Presidente e seu país, esperando que acabem com essa ânsia de poder e domínio, nutridos por eles há muito. Ao aceitar o prêmio, Obama fica na obrigação moral de tudo fazer para acabar com suas guerras imorais e covardes, que tantos inocentes mataram e matam. Toda guerra é imoral e covarde...


E que o Obama, que é a favor do aborto, mude da idéia de matança de inocentes!

Obama, deixe os inocentes em PAZ! Tanto os das mães, quanto os do petróleo!!

Benedito Franco






088 - Nobel e eu



No dia 10 de dezembro de cada ano, em Estocolmo, na Suécia, são entregues os prêmios Nobel de Física, Química, Medicina ou Fisiologia e Economia - Literatura e Paz são indicados pelo Parlamento Norueguês.

Dez de dezembro é o dia em que morreu o sueco Alfred Bernhard Nobel, em 1896, homem inventor da dinamite, mas que também sonhava com um mundo sem guerra.

Antes de morrer, legou a imensa fortuna a uma fundação, para premiar, anualmente, personalidades de destaque mundial na ciência e na cultura.

Nobel morreu riquíssimo, mas nasceu, a 21 de outubro de 1833, de família pobre. Alguns anos depois, o pai, modesto agricultor, resolveu estudar engenharia, indo trabalhar na Rússia, e em pouco tempo, a família adquiriu jazidas de petróleo.

Alfred e o pai montaram um laboratório de pesquisas, perto de Estocolmo, e começaram a trabalhar em um líquido novo e perigoso, capaz de explodir com um simples atrito - a nitroglicerina. Descobrindo como provocar sua detonação, pagou um preço alto pelas experiências: uma explosão mandou pelos ares o laboratório, matando várias pessoas e um irmão. A nitroglicerina só explode com um atrito e, pura, não é transportável.

Instalou fábricas de nitroglicerina em alguns países da Europa e EUA – causando inúmeros acidentes.



A dinamite



Finalmente, em 1867, Nobel resolveu o problema, adicionando substâncias absorventes à nitroglicerina (amido, serragem, fubá, jornal moído...), fazendo com que ficasse estável – inventara a dinamite – do grego dynamis, força.

Em 1875 era dono de fábricas de dinamite em quase todos os países da Europa e dos Estados Unidos.



A fábrica



Trabalhei em uma fábrica de produtos químicos e explosivos, onde eu fazia, no laboratório, a nitroglicerina e dinamites, assim como testes no laboratório e no campo. Nessa firma havia a única fábrica automática de nitroglicerina do Brasil, na época, para a feitura de algumas das dinamites - entrava ela como o componente explosivo.

Um trabalho árduo e preciso, mas com muita segurança.

Em alguns remédios para abaixar a pressão arterial, e tratar certas doenças circulatórias e cardíacas, usa-se, em dosagem mínima, a nitroglicerina.

A nitroglicerina é um explosivo potente. É um líquido parecido com o mel, um pouco mais claro e menos viscoso - finíssimo e que, por exemplo, atravessaria uma taboa com uma certa facilidade. O maior mérito do Nobel, em 1867, foi justamente o de ter usado produtos para estabilizá-la, tornando-a transportável - a dinamite. Entra na composição de boa parte das dinamites - hoje há inúmeros produtos explosivos - naquele tempo, o mais importante e potente, para uso em dinamites, sem dúvida nenhuma, era a nitroglicerina. Quando explode, expande-se formando gases quentes com volume três mil vezes maior que o do líquido. É obtida da combinação, sob certas e severíssimas condições, do ácido nítrico e a glicerina, tendo como catalisador o ácido sulfúrico. Descoberta pelo químico italiano Ascanio Sobrero, em 1846.

A velocidade de explosão da nitroglicerina é vinte e cinco vezes maior que a da pólvora e, em quantidades iguais, três vezes mais potente.

Quando terminei os estudos do curso de química, estagiei nessa firma de produtos químicos e explosivos - uma multinacional. Terminado o estágio, fui admitido como químico - o cargo era chamado de supervisor.

Trabalhar com nitroglicerina, no laboratório, inclusive fazê-la para alguns testes, não era fácil. Muitos colegas passavam mal: dor de cabeça e até mesmo vômito - um pouco pelo medo e/ou por causa da pressão arterial que abaixava. Como nunca passei mal, sempre trocava com os colegas, por outras tarefas – por exemplo: eu não gostava de trabalhar no laboratório do gás freon, por ser um ambiente muito seco e frio.



Benedito Franco



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“Avenida de Histórias”: Novo Hamburgo contada com bom humor

Patrono da Feira do Livro hamburguense lança obra
revelando histórias engraçadas que envolvem tradicional café




Henrique Schneider, Alceu Feijó, Diogo Fatturi e Anita Lucas de Oliveira (Crédito: Paulo Rodrigo/divulgação)



Novo Hamburgo. Década de 70. O corretor de seguros Paulo Sperb convida o fotógrafo Alceu Feijó para um trabalho em Porto Alegre. Fotografias prontas, pede a Feijó que aguarde em uma sala. Duas horas depois, cansado de esperar, o fotógrafo pergunta a uma recepcionista onde estaria Sperb. “Ele pediu para avisá-lo que já foi para a praia”, responde a moça. Essa é apenas uma das anedotas que o escritor hamburguense Henrique Schneider conta em Avenida de Histórias.

Aos 45 anos, o Patrono da 27ª Feira do Livro de Novo Hamburgo lançou nesta terça-feira, dia 13, seu sexto trabalho. Uma espécie de homenagem à Capital Nacional do Calçado. “Novo Hamburgo é sempre contada de uma forma muito séria. A façanha do pioneirismo... A cidade precisa rir mais”, argumenta Schneider. Quase 100 pessoas participaram do evento de lançamento, no Espaço Cultural Albano Hartz. Entre elas, personagens que compõem a obra. Ex-freqüentadores do extinto Café Avenida, que marcou época entre as décadas de 30 e 90. A secretária municipal de Cultura, Anita Lucas de Oliveira, também esteve presente.

Quem demonstrava satisfação ao ver o trabalho lançado era Hélio Feltes, vice-prefeito hamburguense nos anos 80. Certa feita, ao assumir interinamente o comando da cidade, teve de fazer a abertura da Feira do Livro. Mal orientado, no entanto, encerrou o evento antes mesmo de começar. “A Feira do Livro mais curta da história”, brinca Henrique Schneider. Para Feltes, Avenida de Histórias pode servir como motivação para uma série de publicações com histórias engraçadas envolvendo personalidades e lideranças políticas. O livro tem desenhos do ilustrador Diogo Fatturi.



A OBRA



Avenida de Histórias é editado pela Um Cultural - Gestão e Projetos Culturais e financiado pelo Ministério da Cultura através da Lei Rouanet. O patrocínio é de Fischer Centro de Odontologia, com doações de Flávio Fischer e Plínio Graeff. São 132 páginas, com 100 histórias, 20 ilustrações e prefácio escrito pelo fotógrafo Alceu Feijó. Custa R$ 15,00, à venda na Feira do Livro de Novo Hamburgo, que termina no próximo domingo, dia 18, e nas principais livrarias.

BRECHÓ DA ONDAA NO SÁBADO


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

DIRETO DO RIO DE JANEIRO - Nelson Tangerini


Nelson Tangerini



DA PONTINHA V



Nestor Tambourindeguy Tangerini



Viajava eu, ontem, no bonde Central, na companhia de meu péssimo pensamento, quando um casal, no banco a minha frente, começou de falar um pouco alto.



Porque me tivessem chamado a atenção, pus-me a ouvir o que diziam os dois, por meio de cujos modos no conversar, vi logo que se tratara de marido e mulher.



Dizia ela:



- Calcula tu como são as cousas. Ontem, o Aguiar não tinha onde cair morto. Hoje, possui “Buik”, chofer chinês e um mundo infinito de comodidades que só a riqueza pode proporcionar.



Ele:



- E como se operou essa metamorfose?



- Muito simplesmente. Namorador que era, deu-lhe na veneta, há um mês, conquistar, por gracejo, a viúva do Comendador Patacho, que supunha ser uma senhora idosa, própria para gracejos de rapaz.



- E depois?



- Depois... depois, sabendo que ela possuía considerável fortuna, levou o caso a sério e casou-se.



- Quer dizer que adquiriu uma fortuna honestamente.



- É isso. Hoje, os homens só se casam por interesse. Em nosso tempo, sim, a gente só unia por amor.



E, pegando-lhe na mão carinhosa.



- Sou capaz de apostar em como tu te não terias casado comigo por dinheiro.



E ele:



- Ah, não! Por dinheiro nenhum. (*)







(*) Niterói, RJ, quarta-feira, 5/5/1926,



com o pseudônimo João da Ponte.






[Bonde de Niterói / Foto de Carlheiz Hahmann / 1948,



br.geocities.com/gurnemanzbr/acbant/niteroi.html]





De um recorte.



Provavelmente publicada



no jornal niteroiense O Canastrão.





ARQUIVO FAMÍLIA TANGERINI:



nmtangerini@gmail.com, nmtangerini@yahoo.com.br

PAPO DE CULTURA - Ione Jaeger


Ione Jaeger





Parabéns para o Rio de Janeiro-2016!!!... E que não aconteça, como aconteceu no PAN, de gastarem 500% a mais do orçamento previsto! - KD o dinheiro a mais?... - O gato comeu! KD o gato? Cuidado!... Os gatos são os mesmos!... E que os gatos não sumam e nem gastem o dinheiro orçado em propaganda enganosa!


Exijamos transparência! Transparências!!!

... Para nós brasileiros isso é gorjeta... os bancos, no ano passado, levaram 150 bilhões!... e ninguém fala nada. Aliás, fala... mas quando o governo dá a Bolsa-Família!... Uma merreca...



FABRICIANO



010 - Graças a Deus! (II parte)

A vocação



Sem que ninguém imaginasse, embora tenha tido dois irmãos seminaristas - Pedrinho, no Caraça, e eu em Congonhas – o Geraldinho resolveu ir para o seminário dos Padres Salesianos em Pará de Minas. De lá foi para São João Del Rei, onde estudou filosofia, pedagogia e orientação educacional. Estagiou em um colégio em Santa Bárbara, indo para Córdoba, na Argentina, cursar teologia.

Ordenando-se, foi para Jaciguá, no Espírito Santo, Campos no Estado do Rio e Belo Horizonte, no Colégio Dom Bosco. Em Belo Horizonte fez psicologia clínica e dinamizou o colégio.



Transamazônica



Saindo da Congregação Salesiana, partiu para Tucuruí, PA, numa paróquia na Transamazônica - uma paróquia de uns trezentos quilômetros e quarenta e cinco capelas. Uma vez encontrou por lá, perdidos, uma equipe de TV alemã - perdidos e sem rumo, pois ninguém da equipe falava português e sem intérprete - salvou-os o Padre Geraldo, falando-lhes em alemão (o que pesquisavam por lá?).

Numa das capelas da Transamazônica - Pacajá, no km 282 - deixou um hospital pronto e funcionando: Hospital Naná Franco! Andei com ele por lá.

Transferido para Igarapé-Mirim, na mesma diocese de Cametá, no Pará, ficou por lá algum tempo em um trabalho árduo e penoso, mas de muitas compensações dadas pelo bom povo da região. Viagens de barco, seguindo os horários das marés - muito interessante. Interessante também o sentido de comunidade que o nortista possui - o mineiro fica longe... Onde também estive.

Com menos tumulto, chegou a Dionísio, MG - quase virou sua terra. Ainda tem alguns laços por lá - gosta do povo. Lembra de Dionísio constantemente.



Boston



Aventureiro - partiu para os Estados Unidos. Trabalhou em Boston e em Marlboro - onde tem a Universidade de Harvard, talvez a mais famosa universidade do mundo. Vigário dos brasileiros e dos estrangeiros - fala bem, mais de dez idiomas. Quando estudante de filosofia, comunicava-se com o filósofo francês Sartre - que não se cansava de lhe elogiar o francês. O italiano puro e esmerado também cantado e decantado pelos superiores italianos.

Estudou História da Igreja e Bíblia na Universidade de Harvard.

Em Marlboro houve uma reunião de padres estrangeiros. Com seis deles, de diferentes países e idiomas, o Geraldo se comunicava com cada um em sua língua. O Padre Superior, americano, que presidia a reunião – gostava e admirava muito o Geraldo - a todo momento dizia: - “É mentira! É mentira!”... E ria que ria!... Normalmente o americano só fala o inglês – até mesmo os mais cultos.

Viajou para Egito, Israel e Europa, servindo de intérprete para os colegas de viagem. Por causa disso convidaram-no a mesma viagem, com tudo pago, contanto que fosse intérprete de uma turma de estrangeiros.

Voltando para o Brasil, esteve em Santa Maria do Itabira e, atualmente, é Vigário da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, no Cariru, Ipatinga, e Universidade do Trabalho em Fabriciano, onde é professor de filosofia e foi Pro-reitor.

Gosta muito de estudar a Bíblia, que lê em latim, grego e hebraico e outras línguas - e por isso dá aulas de Bíblia para o Seminário Maior da Diocese de Itabira-Fabriciano. Foi convidado a doutorar-se em Bíblia, em Israel. Quando começou a estudar francês, adquiriu uma Bíblia em francês, lendo-a completa em pouco tempo.

Orgulho do papai e da mamãe e de toda a família.

Admirado pela cultura e pela oratória. Onde está, há dinamismo e risos... mas briga muito também... e quando não acha com quem brigar... briga com a sombra...

Com mil e umas histórias para contar.

Esse é o nosso bom elemento da Família Franco - Padre Geraldo Ildeo Franco.




Benedito Franco



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domingo, 11 de outubro de 2009

DIRETO DO RIO DE JANEIRO - Nelson Tangerini

O TEMPO ESTÁ CORRENDO DEMAIS...







Nelson Marzullo Tangerini





A primeira e grande atriz do Teatro Brasileiro, Fernanda Montenegro, disse, certo dia, uma frase que me deixou a meditar: “O tempo que me resta para viver é menor do que o tempo que eu já vivi.”



E comecei a pensar, também, numa frase mais áspera do menestrel americano Robert Zimmerman, o Bob Dylan: “Time is a jet plane” - ou melhor: “O tempo é um avião a jato”.



A partir da frase de Mr. Zimmerman, escrevi, com o bluseiro Adalberto Barboza, meu parceiro musical, a canção Solos de guitarra para o nosso amor, que fala da correria na vida de um artista:



“O tempo está correndo demais / preciso te amar / preciso de paz / me alimentar teu corpo lunar / O poeta me avisou / e eu passei a vida inteira / desta maneira / tocando rock´n´roll / Agora é dar um tempo / curtir este momento / sentir o perfume da flor / com solos de guitarra para o nosso amor”.


Estou hoje com 52 anos e ainda, penso, no meio do caminho - e certo de que ainda encontrarei nele alguma pedra.



Quando fiz 50, lembro-me, enviei um e-mail para amigos, avisando que era um homem de meia idade. Estava um tanto assustado. Porque ficamos um pouco inconformados com a idade. Achamos que o tempo correu demais...



Eu, pessoalmente, acho que poderia estar ainda com uns 30. Affonso Romano de Sant’Anna, generoso, me confortando, respondeu com um rejuvenescedor e-mail: “Tu és ainda um infante”.



Senti-me, então, um jovem e corajoso navegador português, descobrindo terras de além-mar.



Affonso é aquele poeta casado com a pintora, escritora e poetisa Marina Colasanti; aquele degustador de palavras que nos diz coisas belas em suas crônicas publicadas, sempre aos domingos, no jornal Estado de Minas, de Belo Horizonte.


O tempo está correndo demais...


Já começo a contar os inúmeros amigos que partiram. Parodiando e pluralizando o escritor e teatrólogo português Luís de Sttau Monteiro, eu diria: Aqueles que “não pertencem mais ao número dos vivos”.



Caetano Veloso já tentou fazer um acordo com o tempo. Ele é generoso conosco, se formos pensar bem. Envelhece nosso corpo e, ao mesmo tempo, nos dá sabedoria.



Os grandes escritores, os grandes poetas, Drummond, Quintana, Borges, entre tantos outros, tornaram-se mais belos e mais sábios, quando a morte já rondava suas vidas.



Quando somos jovens, só pensamos na vida, porque esbanjamos vida e saúde.



Mas quem já passou dos 80 sabe que a vida é uma pedra preciosa, de rara beleza, uma pedra que foi lapidada homeopaticamente durante uma existência.



Falei do rock, no início, porque o rock representava a rebeldia, a saúde, a vida. Estávamos na década de 60 do Século XX e precisávamos nos rebelar contra o estado, contra as ditaduras, contra a Guerra do Vietnã.



Mike Jagger, líder dos Rolling Stones disse, certa vez, que “o rock era a forma mais santa que a juventude encontrou para desobedecer ao estabelecido”.



E John Lennon, um incorrigível rebelde, temia ficar velho e não entender a rebeldia dos mais jovens.



No auge dos Beatles, o guitarrista místico George Harrison, que partiu em 2001, nos deixava uma frase devastadora: “Estamos vivendo como se fôssemos durar para sempre”. Porque eles eram mais famosos que Jesus Cristo, o que Lennon achava um absurdo.



Pessoas há que estão vivendo como se nunca fossem partir um dia. Estão iludidas com o sucesso, com as glórias. O tempo nada lhes ensinou.



Lembrando uma canção de Belchior: “Nossos ídolos ainda são os mesmos / e as aparências não enganam não”. Todos envelheceram, tornaram-se pais e avôs – ou avós.



O livro Apologia de Sócrates, de Platão, nos dá uma grande lição. Sócrates, o cidadão do mundo, aquele que soube extrair do tempo a grande sabedoria, nos dizia que todo ser humano está condenado à morte.



Isto significa que devemos viver a vida com moderação, que devemos cuidar muito bem desta pedra preciosa, a ser burilada, chamada vida. Devemos ser honestos e humildes. Devemos amar o próximo. Devemos ser solidários uns com os outros. Uma catástrofe, como aquela que devastou a terra do blues e do jazz, pode vir a qualquer momento.



Seria redundante dizer que os bens materiais, as glórias, as medalhas, os diplomas, tudo isto ficará aqui.



Nelson Marzullo Tangerini, 54 anos, é escritor, jornalista, compositor, fotógrafo e professor de Língua Portuguesa e Literatura. É Acadêmico e membro do Clube dos Escritores [ clube.escritores@uol.com.br] , onde ocupa a Cadeira 073 Nestor Tangerini.


nmtangerini@yahoo.com.br, nmtangerini@gmail.com


http://narzullo-tangerini.blogspot.com/

MARCELO SGUASSABIA

TOCs PARA ONOFRE







Penso que numa relação saudável entre patrão e empregado tem de haver diálogo, abertura e franqueza. Por mais que essa relação sofra um natural desgaste de 46 anos, como é o nosso caso. É sabendo que você também pensa assim que tomo a liberdade de fazer alguns comentários sobre seus préstimos e a particulares constatações de natureza diversa, anotadas em 14 do corrente em minha agenda de capa preta – aquela que você ofereceu-me de presente no Natal passado.


Quando optei pela contratação de um administrador doméstico, imaginei estar comprando minha despreocupação quanto a entraves de ordem prática que tomariam-me todo o tempo, ainda que o dia, ao invés de 24, tivesse 27 horas ou mesmo 27 horas e meia. Acertei de vez em quando. Erreiquase sempre.



Comecemos por um elogio – o único – mas digno de menção neste improvisado relatório. As meias sociais estão seguindo o habitual degradée de tonalidades de um par para outro, na forma como são dispostas na gaveta, facilitando assim a escolha e a combinação com a roupa a ser utilizada. O mesmo critério, contudo, não vem sendo adotado com as meias esportivas e os lenços. Gostaria de saber em que estes itens da indumentária são inferiores para merecerem sua desatenção, Onofre.



Numa das reentrâncias da louça do bidê da suíte, em posição perpendicular à duchinha, pude observar um ponto verde de aproximadamente 1mm de diâmetro, o que poderia comprometer seriamente a higiene íntima das senhoras - que por ora não trago, mas que posso vir um dia a trazer aos meus domínios.



Queijos com furos em excesso no café da manhã: nada pode me irritar mais e embrulhar meu estômago na hora do desjejum. Sendo os mesmos adquiridos por peça, e não por quilo, acabo pagando pelo não-queijo ou invés do queijo. Solicite, doravante, que a moça do setor de laticínios corte o queijo ao meio para que você dimensione o número de buracos antes de efetuar a compra. Tome como parâmetro uma quantidade máxima de 0,3 furos (dos pequenos) por centímetro quadrado. No começo você precisará recorrer à calculadora científica, mas com o tempo passará a resolver a questão no olhômetro.



Já mais de uma vez o alertei quanto à conveniência de alternar o lado de inclinação da vassoura no processo de varredura. Se o esforço de inclinação for só para a esquerda ou só para a direita, os ramos da piaçava ficarão tortos prematuramente para um dos lados, encurtando a vida útil do utensílio.



Não creio que sua ignorância chegue ao ponto de não saber o que seja simetria, nem que me venha com a desculpa de ter faltado à aula nesse dia. De qualquer forma, tenho para mim que a questão é menos matemática do que de equilíbrio estético, e para isto basta um mínimo de bom senso. Refiro-me ao frequente desalinhamento entre os quadros nas paredes e os tapetes da sala, bem como à distância entre o Cuco, a imagem de Nossa Senhora de Lourdes e o termômetro que trouxe de lembrança de Campos do Jordão.



Passemos ao armarinho de remédios. Nada justifica aquela bagunça, onde todos se misturam: os não-tarjados, os tarja vermelha, os tarja preta ( Rivotril, Eufor, Dormonid, Bromazepan, Tofranil, Prozac ) e por fim os fatais, como raticidas, formicidas, soda cáustica e maionese de casamento – toda esta parafernália em meio aos apetrechos para lavagem gástrica, em caso de arrependimento.



Agora, os jornais que forram a gaiola do loro. É preciso que haja uma utilização equânime das publicações. Há lógica no raciocínio: se o Loro fala é possível que também leia, e é justo possibilitarmos ao bichinho pluralidade de informação, alternando a forração com a Folha de São Paulo, o Estadão, O Globo, o Jornal do Brasil e a Gazeta de Jacutinga.



Algumas maçanetas das portas estão rangendo, sinalizando falta de aplicação periódica de óleo lubrificante WD40. Você, Onofrinho, mais do que ninguém conhece meu hábito de percorrer todas as portas da casa antes de recolher-me à noite aos meus aposentos, certificando-me, re-certificando-me e tri-certificando-me de que se acham todas trancadas. Por favor, faça sua parte a ajude-me a tornar mais suave esta árdua tarefa. Saberei recompensá-lo com um panetone de frutas e um garrafão de vinho Sangue de Boi, junto com o décimo-terceiro no final do ano.



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