domingo, 13 de setembro de 2009

SEU DINHEIRO - Luiz Percy Denardin

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MERCADO 11/09/09



Segue abaixo a reprodução de um interessante artigo, que questiona a estratégia de muitos investidores, que é a de seguir o que os gurus do investimento fazem ou o que analistas recomendam. Ora, uma vez que os recursos e o riscos são seus, é lògico que informações são importantes, busque-as sempre, mas é recomedável avaliar com cuidado dicas, livros, recomedações, noticias, etc, antes de formular suas estratégias de investimento. No mercado de risco, a busca deve ser sempre a de obter um somatório maior de acertos do que de erros, porque erros vão acontecer. Mas se forem muitos, e o seu somatório tem sido desfavorável, pare e reavalie suas estratégias, ou pelo menos erre mais devagar.



Um bom final de semana





Gurus e Analistas, quem compra ?



Fonte : Infomoney, econ. João Alberto Brando





"Duas semanas atrás fui entrevistado pela InfoMoney para opinar sobre a atitude de alguns investidores de sempre seguir o que os gurus do investimento fazem e o que os analistas recomendam. Questionaram-me qual seria o motivo dessa obsessão, qual seria uma maneira mais racional de utilizar os relatórios elaborados pelos analistas e quais as alternativas para alguém tomar decisões de investimento sozinho. Respondi que é muito confortável para a consciência de uma pessoa seguir as orientações de alguém que ela julga saber mais (ou ter maior informação). Se o investimento der certo, ela é esperta. Se der errado, ela culpa o sujeito que a orientou.



Conselhos de gurus são pouco eficazes. A lista de novos milionários não guarda relação com o número de livros vendidos pelos gurus. Isso me leva a crer que o guru ou aconselha deliberadamente de forma errada ou simplesmente suas estratégias não funcionam fora do contexto no qual elas uma vez funcionaram para ele. Quanto às dicas dos analistas deve-se ter ciência que tratam-se de recomendações. Os analistas elaboram seus modelos, adotam suas premissas e chegam a um valor para a companhia analisada. Trata-se de um valor justo de mercado, um preço teórico, dada as premissas adotadas. É, portanto, muito pretensioso chamar isto de preço-alvo da ação. A ação no mercado só chegará a este valor se todos os agentes concordarem com as premissas assumidas pelo analista, algo pouco provável. Daí a importância de se dar ampla divulgação às premissas consideradas em cada análise. Todos os analistas que conheço são muito bons e competentes tecnicamente, mas isso de nada adianta se eles não tiverem bom senso e não forem bem assessorados na adoção de suas premissas.



No que tange os relatórios dos analistas de mercado, suas análises são boas e interessantes. Como geralmente estes profissionais estudam um pequeno número de setores, eles se tornam especialistas naqueles sob sua responsabilidade o que enriquece as análises. O que há de mais útil nestes relatórios não é o preço-alvo de cada ação, mas sim a tendência do mercado no qual a empresa está inserida e como na visão do analista a companhia terá condições de aproveitar estas tendências para gerar valor a seus acionistas. Ou seja, associado a um estudo de mercado existe toda uma análise de riscos e oportunidades de se investir na empresa. Com posse deste tipo de informação o investidor passa a se interessar não pela companhia cujo preço justo de mercado esteja mais descolado do preço atual, mas por aquela que terá melhores condições de atingir este preço teórico. Isto é, aquelas empresas cujas análises assumem premissas que o investidor julgue mais factível serem concretizadas.



Na ausência de relatórios, os recursos disponíveis para um pequeno investidor tomar decisões seriam as fontes primárias que os analistas usam: projeções macroeconômicas de bancos ou consultorias, notícias e informações setoriais, que geralmente são feitas por associações da indústria, consultorias ou mídia especializada, e informações junto à própria empresa sob análise. O departamento de relações com investidores serve justamente para isso."





Principais bolsas norte-americanas recuam.



Lá fora, apos recente ciclo de cinco altas consecutiva e apesar de indicadores economicos se apresentarem melhor do que o esperado, as principais bolsas norte-americanas foram pressionadas pela realiza;cão de lucros e pela desvalorização dos preços das commodities. Por outro lado, na Europa, os mercados encerraram as negociações em alta, com destaque para os ganhos de companhias produtoras de commodities metálicas. Na China, a importação de minério de ferro caiu 15% em agosto na comparação com o mês anterior, informou o governo do país, atingindo o menor volume comprado em seis meses. Entretanto, a economia chinesa viu sua produção industrial subir 12,3% em agosto, acalmando os temores sobre uma bolha nos mercados de crédito e ações. No que se refere ao orçamento governamental, em agosto chegou em linha com o previsto pelo mercado, ao registrar US$ 111,4 bilhões negativos. No entanto, no acumulado deste ano fiscal, as contas públicas apresentam um déficit de US$ 1,378 trilhão. Quanto a indicadores, o indice que mede a confiança do consumidor norte-americano chegou a 70,2 pontos em setembro, acima do esperado e o nivel dos estoques no mercado atacado caiu 1,4% em julho, frente o recuo de 1% previsto.



Já o Petróleo, quebrou um ciclo de tres avancos consecutivos e terminou com forte recuo. Em Londres o BRENT fechou a US$ 67,69 ( forte queda de 3,10% ) e em Nova York, na Nymex fechou cotado a US$ 69,29 por barril ( forte queda de 3,68% ).



Por aqui, na carona da instabilidade dos mercados externos, o indice doméstico interrompeu um ciclo de cinco altas consecutivas, pressionados também pela perda de folego das commodities que pos sua vez pressionaram ativosa como Petrobras e Vale. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, em valores correntes, apresentou no segundo trimestre de 2009 um avanço de 1,9% em relação aos três meses anteriores. O resultado ficou melhor do que o esperado pelo mercado, que previa alta de 1,7%, sendo que a maior expansão ocorreu na indústria, que avançou 2,1%, e o crescimento no período também foi resultado do desempenho do setor de serviços, que expandiu 1,2%. Destaque também , para a noticia de que o atual controlador da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) Benjamin Steinbruch concordou em pagar multa de R$ 350 mil à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) referente a um processo de acusação em trâmite na entidade. Steinbruch resolveu pagar o valor em troca do arquivamento do processo contra ele, que já se estendia desde 2006, quando o executivo deixou de publicar fato relevante com informações sobre estudos e negociações referentes ao interesse na compra da companhia anglo-holandesa Corus. Oscilando entre os 58.144 pts. e os 58.833 pts, com um volume financeiro de R$ 4,05 bilhões, o IBOVESPA, acabou fechando aos 58.536 pontos, representando uma alta de 1,08% em relação ao fechamento anterior. No diário em movimento lateral, testou a RES estabelecida ontem.



Mas atenção, segundo analistas, o topo triplo na região dos 58 mil pontos promete ser (mais uma vez) uma barreira de difícil acesso para o mercado brasileiro., e este cenário remete como principais resistências para o Ibovespa os 58.140 pontos, 58.300 pontos e 58.633 pontos, máxima de 2009 durante o intraday do dia 24 de agosto. Caso não consiga deixar de lado os patamares traçados, o mercado voltará a negociar dentro do amplo canal lateral iniciado em agosto, entre o suporte 54.800 pontos e a máxima anual.



As maiores altas do dia ficaram por conta da TAM PN ( 2,15% ), Bradesco PN ( 1,22% ), Cyrela R ON ( 1,20% ), Itau Unib PN ( 1,07% ) e Brasil Telcom PN ( 1,05% ). As maiores perdas do dia, ficaram por conta da Duratex PN ( 2,77% ), Copel PNB ( 2,30% ), Eletropaulo PNB ( 2,28% ), B2W Varejo ON ( 2,11 ) e Natura ON ( 1,98% ).



Já o dolar comercial, em sessão de alta volatilidade, alernando perdas e ganhos no intraday, acabou com ganhos com a ajuda da tradicional intervenção do banco Central realizando compra no mercado a vista. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,8250 representando uma alta de 0,38% em relação ao fechamento anterior. No mes a desvalorização é de 3,28% e no ano de 2009 a desvalorização chega a 22,82%. No mercado paralelo encerrou estável e se manteve negociada a R$1,9500, representando um ágio de 6,85% em relação ao dólar comercial.

INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - queda de 0,23%

Standard & Poor’s 500 - queda de 0,14%

Nasdaq - queda de 0,15%

FTSE 100 - alta de 0,48%

Nikkei - alta de 0,66%

Merval - queda de 0,51%

WINFUT queda de 0,38% - 58.700,00 pontos - no ano 55,44%

IBOVESPA queda de 0,29% - 58.366,38 pontos - no ano 54,47%

Segue abaixo o fechamento de hoje dos principais ativos e ao lado o resultado acumulado de 2009.

- BVMF3 sem variação - 11,90 ( MIN 11,76, MAX 11,90 ) no ano 102,04%

- PETR4 queda de 0,60% - 33,14 ( MIN 33,07, MAX 33,50 ) no ano 45,10%

- VALE5 queda de 0,73% - 34,15 ( MIN 34,07, MAX 34,64 ) no ano 42,95%

- GGBR4 alta de 0,74% - 23,12 ( MIN 22,81, MAX 23,20 ) no ano 53,52%

- ITUB4 alta de 1,07% - 32,94 ( MIN 32,60, MAX 33,09 ) no ano 26,21%

- CSNA3 alta de 0,52% - 50,70 ( MIN 50,16, MAX 51,03 ) no ano 74,83%

- USIM5 queda de 0,88% - 44,80 ( MIN 44,80, MAX 45,78 ) no ano 68,93%

- CYRE3 alta de 1,20% - 23,65 ( MIN 23,16, MAX 23,79 ) no ano 160,46%

- RSID3 queda de 0,41% - 12,25 ( MIN 12,04, MAX 12,47) no ano 231,08%

IBOVESPA - Chegou a subir quase 0,5% nos primeiros 10 minutos de pregão, andou de lado até as 11:00 horas quando atingiu a máxima do dia. Inverteu, e caiu até as 13 horas quando atingiu a minima do dia. Com recuperação no restante do intraday, amenizou as perdas porém não o suficiente para sair do vermelho. Acabou fechando aos 58.536 pontos, representando uma alta de 1,08% em relação ao fechamento anterior. No diário em movimento lateral, testou a RES estabelecida ontem.

Atenção : Segundo analistas, o topo triplo na região dos 58 mil pontos promete ser (mais uma vez) uma barreira de difícil acesso para o mercado brasileiro, e este cenário remete como principais resistências para o Ibovespa os 58.140 pontos, 58.300 pontos e 58.633 pontos, máxima de 2009 durante o dia 24 de agosto. Caso não consiga deixar de lado os patamares traçados, o mercado voltará a negociar dentro do amplo canal lateral iniciado em agosto, entre o suporte 54.800 pontos e a máxima anual.

MIN do dia 58.144 pontos / MAX do dia 58.833 pontos

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