sábado, 19 de setembro de 2009

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MERCADO 18/09/09



"O difícil não é passar pelo temporal, o difícil e proveitoso é aprender a dançar na chuva."



Bom final de semana





Mercado mantém força de alta ou entra em correção?







Acima de todas as suas principais médias móveis exponenciais e em tendência de alta primária, secundária e terciária, o Ibovespa rotineiramente vem anulando qualquer padrão gráfico de baixa - como os últimos enforcados revelados no gráfico diário - com alta acumulada no mês de aproximadamente 7%.



Entretanto, o candlestick na quinta-feira (17) chamou a atenção , uma vez que sugere a formação de uma Shooting Star, ou estrela cadente, com um volume acima da média, caracterizada pelo martelo invertido (sombra superior longa e corpo do candle próximo da mínina diária) formado no topo nos 61 mil pontos.



Outro ponto a ser destacado é o nível sobrecomprado do IFR (Índice de Força Relativa) diário de 14 períodos, já acima dos 70 pontos, historicamente um ponto de reversão para o mercado brasileiro. Portanto, para os comprados, muita atenção para o manejo do stop sobre o canal de alta formado.



Tendo em vista este cenário, quais são as perspectivas de curto prazo para os papéis de maior peso no índice: os preferenciais da Petrobras (PETR4) e os preferenciais classe A da Vale (VALE5)?



Petrobras

Os papéis da estatal esbarraram mais uma vez na barreira dos R$ 35,00, firmada no dia primeiro de junho, ponto-chave para definir o rumo das ações no curto prazo, conforme avaliam os analistas do Itaú.



Acima da resistência, o papel abre espaço para buscar o objetivo imediato em R$ 37,70, para após rompê-lo mirar a região dos R$ 40,00 e finalmente alcançar seu objetivo de médio prazo em R$ 43,60, afirma o banco.



Caso o candle de reversão seja confirmado nesta sexta-feira, Collor traça suportes em R$ 33,50 e R$ 33,20, aproximando-se assim das médias móveis exponenciais de 21 e 50 dias.



Vale

Com o O-C-O-I (Ombro-Cabeça-Ombro-Invertido) rompido, as ações da mineradora miram, segundo a equipe do Itaú, a resistência dos R$ 38,20. Contudo, o martelo invertido na última sessão pode retardar a caminhada do papel, alerta o analista da Ativa, com destaque para a divergência de baixa dos indicadores técnicos.



Portanto o investidor deve ficar atento para a média móvel exponencial de 5 dias, principal suporte do ativo no curtíssimo prazo, além da linha de pescoço do padrão de alta, ou seja, os R$ 33,90.



No curto prazo, Collor traça suportes em R$ 35,00, R$ 34,70, R$ 34,40 e R$ 34,00. Do lado das resistências, destaque para R$ 35,46, R$ 35,66, R$ 35,85 e R$ 36,90.





Principais bolsas norte-americans avançam.



Lá fora, deixando de lado o mau humor de ontem, apesar da volatilidade maior em Wall Street, os principais mercados globais encerram a semana com mais uma sessão positiva, e renovam máximas do ano. No que se refere a noticiário, de olho na especulação em Wall Street, a SEC (Securities Exchange Commision) propôs a proibição das ordens "relâmpago" nas operações denominadas de alta frequência. A agência visa combater a assimetria de informação, à medida que algumas bolsas ofereceram informações a um grupo especifico de traders frações de segundo antes que os movimentos se tornem públicos, criando uma competição injusta. Também segundo a imprensa internacional, o Federal Reserve estuda estabelecer uma legislação mais rígida sobre a remuneração de funcionários do setor financeiro. A nova medida visa diminuir os "excessos" de momentos de crise, como o do "subprime". Finalizando, na Europa, ganha importância o anúncio de déficit fiscal de £ 16,1 bilhões em agosto apresentado pelo Reino Unido , o maior déficit orçamentário em um mês de agosto desde 1993, quando foi implantada a atual metodologia para as contas nacionais, assim como a possível saída do banco Lloyds de programa público que fornece garantias sobre ativos ilíquidos.



Já o Petróleo, sob o peso da alta do dolar , as cotações de hoje apresentaram leve recuo. Em Londres o BRENT fechou a US$ 71,32 ( queda de 0,26% ) e em Nova York, na Nymex fechou cotado a US$ 72,04 por barril ( queda de 0,65% ). O mercado também acompanhou a questão política no Irã, segundo maior produtor de óleo bruto da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), onde opositores do governo voltaram a protestar contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, depois que ele, em um discurso sobre a causa palestina, fez novos ataques ao estado de Israel.



Por aqui, na carona de Wall Street, o indice doméstico reverteu a trajetória negativa de ontem e voltou a subir, encerrando a semana com um avanço acumulado de 4%, e no mes já partaicamente 7,5%. O destaque positivo do dia ficou novamente com os papés da Redecard, ainda em resposta as novidades sobre as propostas do governo para regulamentar setor de cartões de crédito. Oscilando entre os 60.158 pts. e os 60.709 pts, com um volume financeiro de R$ 5,72 bilhões, o IBOVESPA, acabou fechando aos 60.697 pontos, representando uma alta de 0,77% em relação ao fechamento anterior. No diário , em Linha de Tendencia de Alta renovou sua máxima desde o dia 21 de julho de 2008. .



As maiores altas do dia ficaram por conta da Redecard ON ( 3,86% ), BRF Foods ON ( 2,97% ), Sadia PN ( 2,81% ), Rossi Res ON ( 2,63% ) e MMX Miner ON ( 2,23% ). As maiores perdas do dia, ficaram por conta da Light ON ( 2,17% ), Celesc PNB ( 2,12% ), Cyrela R ON ( 2,04% ), VCP ON ( 2,03% ) e CCR Rod ON ( 1,84% ).



Já o dolar comercial, entre subidas e descidas no intraday, acabou fechando nesta sexta-feira com sua segunda alta consecutiva , e com a tradicional intervenção do Banco Central realizando compra no mercado a vista, porém hoje mais cedo do que costuma operar. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,8090 representando uma leve alta de 0,11% em relação ao fechamento anterior. No mes a desvalorização é de 4,13% e no ano de 2009 a desvalorização chega a 22,51%. No mercado paralelo se manteve estável e foi negociada a R$1,9400, representando um ágio de 7,24% em relação ao dólar comercial.

INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - alta de 0,37%

Standard & Poor’s 500 - queda de 0,26%

Nasdaq - queda de 0,29%

FTSE 100 - alta de 0,17%

Nikkei - queda de 0,70%

Merval - alta de 0,12%

WINFUT alta de 0,27% - 60.720,00 pontos - no ano 59,79%

IBOVESPA alta de 0,78% - 60.703,01 pontos - no ano 61,66%

Segue abaixo o fechamento de hoje dos principais ativos e ao lado o resultado acumulado de 2009.

- BVMF3 alta de 1,81% - 12,37 ( MIN 12,14, MAX 12,37 ) no ano 110,02%

- PETR4 alta de 1,02% - 34,65 ( MIN 34,24, MAX 34,65 ) no ano 51,71%

- VALE5 alta de 1,29% - 35,45 ( MIN 34,82, MAX 35,45 ) no ano 48,39%

- GGBR4 alta de 0,71% - 24,27 ( MIN 23,95, MAX 24,49 ) no ano 61,16%

- ITUB4 alta de 0,59% - 34,15 ( MIN 33,82, MAX 34,27 ) no ano 30,84%

- CSNA3 alta de 1,82% - 54,97 ( MIN 53,80, MAX 54,97 ) no ano 89,55%

- USIM5 alta de 0,51% - 47,00 ( MIN 46,60, MAX 47,28 ) no ano 77,22%

- CYRE3 queda de 2,04% - 23,51 ( MIN 23,51, MAX 24,21 ) no ano 158,92%

- RSID3 alta de 2,63% - 13,65 ( MIN 13,02, MAX 13,68 ) no ano 268,92%

IBOVESPA - Subiu 0,8% nos primeiros 20 minutos do pregão quando atingiu a máxima do dia. Inverteu e as 11:00 horas atingiu a minima do dia. Em movimento de sobe e desce no restante do intraday, apresentou uma boa recuperação nos minutos finais do pregão, e acabou fechando aos 60.697 pontos, representando uma alta de 0,77% em relação ao fechamento anterior. No diário , em Linha de Tendencia de Alta renovou sua máxima desde o dia 21 de julho de 2008.

MIN do dia 60.158 pontos / MAX do dia 60.709 pontos

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