segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A pesquisa antes da Universidade

Inscrições para a Feira de Iniciação à Pesquisa seguem até 27 de agosto

A pesquisa faz parte da rotina acadêmica da Universidade, ela é a responsável por construir novos conhecimentos no indivíduo pesquisador e por desenvolver a sociedade na qual esta está inserida. Ela permite não só construir novos saberes como questionar as descobertas já realizadas, buscar diferentes respostas para diferentes perguntas, aguçar a curiosidade e solucionar os mais diversos tipos de problemas. E hoje, este interesse não se encontra apenas no meio universitário, a pesquisa tomou conta dos bancos escolares, onde já se encontram diferentes projetos que buscam tornar a vida muito melhor.
Como prova disso, a Escola de Educação Básica Feevale - Escola de Aplicação realiza, de 14 a 16 de outubro, a Feira de Iniciação à Pesquisa - FIP 2010. O evento integra as atividades do Inovamundi, um programa de disseminação do conhecimento científico, tecnológico e de inovação produzido na Feevale, promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da Feevale (PROPI).
Podem participar da FIP alunos concluintes do Ensino Fundamental e alunos do Ensino Médio de escolas públicas e particulares de Novo Hamburgo, sob a orientação de professores. Serão concedidos prêmios destaque e menções honrosas aos melhores trabalhos, de acordo com a etapa cursada, e todos os trabalhos receberão certificados, além de serem publicados em formato de e-book. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 27 de agosto pelo site www.feevale.br/fip. O regulamento do evento pode ser consultado na página eletrônica da FIP, no mesmo endereço. A programação geral é aberta ao público.


Redes Sociais como fonte de pesquisa


Luana Weber, 15 anos, atua no Programa de Iniciação Científica Júnior Feevale - PICF-Jr., um programa da Universidade que estimula a cultura da pesquisa nos estudantes de ensino médio da Escola de Aplicação. Ela participa do projeto "Etnicidades comunicacionais e experiências migratórias: o caso dos trabalhadores gaúchos do setor calçadista na China", do grupo de pesquisa Comunicação e Cultura. Através de fotografias postadas nas redes sociais por gaúchos que trabalham na China no setor coureiro-calçadista, procura-se compreender como acontece a sua adaptação a uma cultura tão diferente. O trabalho da estudante é procurar fotos na web e arquivá-las. "Já dá pra perceber que os brasileiros que estão lá procuram outros brasileiros para sentir-se integrados. É legal ver como os brasileiros encaram outra cultura, é um aprendizado", diz Luana.



Trabalho que estará exposto na FIP 2010.

Nenhum comentário:

Postar um comentário