quarta-feira, 25 de novembro de 2009

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MERCADO FINANCEIRO 24/11/09





Para Fed, recuperação será lenta e desemprego deve cair gradativamente

Fonte : InfoMoney

"A minuta da reunião de novembro do Federal Reserve, divulgada nesta terça-feira (24), mostra que a autoridade monetária dos Estados Unidos segue confiante na retomada da atividade econômica, que continua a dar sinais de melhora, como avanços no setor imobiliário e consumo. Apoiados nos dados positivos da economia, os membros do Fed elevaram as projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no segundo semestre de 2009 – enquanto em junho a expectativa era de que o PIB recuasse entre 1% e 1,5% em 2009, as novas projeções apontam variação negativa entre 0,1% e 0,4%. As expectativas para 2010 e 2011 permaneceram praticamente inalteradas. Os índices de Wall Street receberam bem a notícia, diminuindo o ritmo de perdas logo após a divulgação das minutas.Mas, se por um lado a consistente recuperação da economiatraz otimismo, o mercado de trabalho norte-americano segue como principal preocupação do BancoCentral dos EUA. De acordo com a minuta, o Fed espera que a taxa de desemprego permaneça alta em 2010 (em torno de 9,7%), e recue modestamente em 2011, para 8,6%. O desemprego, e seu efeito no consumo das famílias, serão as principais barreiras para a recuperação dos EUA, segundo a autoridade monetária. Para alguns membros do comitê, a retomada da atividade econômicanorte-americana deve levar entre 5 e 6 anos – outros membros antecipam uma recuperação ainda mais lenta. De acordo com a minuta, os membros do comitê estão confiantes que o Fed estará pronto para remover os incentivos quando for "apropriado", e que o BC norte-americano conduzirá testes de como executar sua política de saída – ressaltando que estes testes não significam que a estratégia de saída será implementada em breve. Os membros do Fed também se referiram às preocupações de que a manutenção da taxa de juro norte-americana em um patamar extremamente baixo por um período longo de tempo possa ter efeitos negativos no mercado. Segundo a minuta da reunião, esses riscos não preocupam os membros do comitê no momento, mas estão sendo monitorados de perto."





Lá fora, enquanto as bolsas americanas estão registrando recuos, também as principais bolsas europeias encerraram em queda nesta terça-feira, após a revisão para baixo do PIB dos EUA ofuscar outros indicadores positivos divulgados no país e no continente europeu. No que se refere a índices nos EUA, o Consumer Confidence de novembro apontou 49,5 pontos, acima das expectativas do mercado, que indicavam 47,5 pontos, e do registrado no mês de outubro. Já o PIB norte-americano do terceiro trimestre foi revisado de crescimento de 3,5% para 2,8%, incorporando novos dados sobre o consumo e um déficit maior da balança comercial. No que se refer ao setor bancário, o diretor do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, afirmou ontem que cerca de metade dos bancos ainda reportarão prejuízos trimestrais.





Por aqui,o indice doméstico chegou a recuar 1,23% até as 12;40 horas, mas acabopu por inverter a tendência e entrou em movimento ascendente no restante do intraday. Destaque para os ativos da Gafisa, Cosan e Souza Cruz aparecem entre as maiores perdas do Ibovespa nesta tarde, revertendo os ganhos da véspera. Na outra mão, os ativos da Light apresentaram forte recuo, assim como os papéis da Eletropaulo.



Oscilando entre os 65.969 pontos e os 67.317 pontos, com um volume financeiro de R$ 5,44 bilhões, o IBOVESPA acabou fechando na máxima do dia aos 67.317 pontos, representando uma alta de 0,76% em relação ao fechamento anterior. No diário ainda ainda em movimento lateral, próximo de testar a RES do canal 64.452 / 67.405 pts.

Os maiores ganhos do dia ficaram por conta da Fibria ON ( 4,86% ), Duratex ON ( 4,21% ), Cemig PN ( 4,21% ) Lojas Americanas PN ( 3,91% ) e TIM Part ON ( 3,45% ). As maiores perdas do dia ficaram por conta da Gafisa ON ( 3,55% ), Light ON ( 2,09 % ), Cosan ON ( 1,74% ), Eletropaulo PNB ( 1,59% ) e Souza Cruz ON ( 1,31% ).

Já o dolar comercial, aós iniciar o dia alternando entre perdas e ganhos, solidificou sua tendência positiva, acompanhando a cautela instaurada nos mercados após a divulgação de indicadores da agenda norte-americana. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,7340 representando uma alta de 0,52% em relação ao fechamento anterior. Acumula no mes desvalorização de 1,31% e no ano de 2009 a desvalorização chega a 25,72%. No mercado paralelo foi negociada R$1,8500, representando um ágio de 6,69% em relação ao dólar comercial.

INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - queda de 0,29% ( 18:40 )

Standard & Poor’s 500 - queda de 0,17% ( 18:40 )

Nasdaq - queda de 0,41% ( 18:40 )

FTSE 100 - queda de 0,59%

Nikkei - queda de 1,01%

Merval - queda de 0,66%

WINFUT alta de 0,18% - 67.420,00pontos - no ano 77,42%

IBOVESPA alta de 0,76% - 67.317,00 pontos - no ano 79,27%

- BVMF3 alta de 1,11% - 11,89 ( MIN 11,51, MAX 11,90 ) no ano 101,87%

- PETR4 alta de 0,77% - 39,15 ( MIN 38,38, MAX 39,15 ) no ano 71,41%

- VALE5 alta de 0,54% - 43,10 ( MIN 42,28, MAX 43,10 ) no ano 80,41%

- GGBR4 queda de 0,07% - 28,28 ( MIN 27,85, MAX 28,49 ) no ano 87,78%

- ITUB4 alta de 0,53% - 38,09 ( MIN 37,21, MAX 38,09 ) no ano 45,94%

- CSNA3 queda de 0,80% - 59,37 ( MIN 58,53, MAX 60,00 ) no ano 104,72%

- USIM5 alta de 1,99% - 50,28 ( MIN 48,30, MAX 50,28 ) no ano 89,59%

- CYRE3 alta de 0,20% - 24,55 ( MIN 23,90, MAX 24,80) no ano 170,37%

- RSID3 queda de 0,84% - 14,18 ( MIN 13,90, MAX 14,35 ) no ano 283,24%

IBOVESPA - Caiu 1,23% até por volta das 12:40 horas, quando atingiu a minima do dia. Inverteu e passou o restante do intraday em canal de alta e acabou fechando na máxima do dia aos 67.317 pontos, representando uma alta de 0,76% em relação ao fechamento anterior. No diário ainda ainda em movimento lateral, próximo de testar a RES do canal 64.452 / 67.405 pts.

MIN do dia 65.969 pontos / MAX do dia 67.317 pontos

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