quinta-feira, 10 de junho de 2010


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Este artigo foi publicado em nosso boletim do dia 1o de outubro de 2009.

Caros leitores :

Somos diáriamente bombardeados por imagens, relatos, e inúmeras outras informações, que são absorvidas pelos nossos canais sensorais, dispositivos de "input", e que após processadas, muito frequentemente tem nos levado a fazer juizos de valor de forma superficial e rápida, avaliações precipitadas e como resultado tomar decisões equivocadas, sem nos dar nos conta, de que formamos percepções distorcidas da realidade e que se houveram maus resultados, muitas vezes poderiam ser evitados. A sociedade de hoje, está voltada a perceber e a formar juizo de valor e convicção de forma rápida e com muito pouca informação, muitas vezes pela mera aparência, alguns inclusive com base no chamado "feeling". Uma empresa não pode ser avaliada somente pela soma dos seus ativos ou pela totalidade do seu faturamento, também as partes "normalmente menos visíveis", como passivo e despesas ordinárias devem ser ponderadas, na mesma equação e com mesmo peso. Ai então, com a equaçào mais completa, poderemos concluir que frequentemente as aparências enganam. Este mesmo raciocinio vale para as pessoas, pois nos tornamos peritos em mostrar o que temos de bom, e a esconder o contrário, o que é humano e normal. Mas sabedores disso, e para obter melhores resultados, cabe a quem avalia, ter um maior cuidado com as conclusões que tira, pois um maior numero de informações certamente possibilitará avaliações mais adequadas, decisões mais acertadas, minimização do numero de erros ou maximização do numero de acertos. Reproduzo abaixo para reflexão, o artigo, "Sem etiqueta,sem preço", de Wiliiam Hazlit, que circula na internet e que pode ser considerado uma comprovação prática, da possibilidade das oportunidades que podemos estar deixando passar frequentemente, do porque eventualmente apostamos em negócios ou pessoas nos quais não deveríamos e vice-versa, do porque frequentemente nos decepcionamos, enfim, que devemos nos dar conta, que existem poderosos filtros atuando permanentemente sobre a nossa percepção de realidade, que distorcem ou podem distorcer nosso julgamento, o que pode trazer bons resultados por outro lado no minimo, evitar maus resultados.



Preste mais atenção ao que ocorre ao seu redor, e certamente terá melhores resultados.



Sem etiqueta, sem preço

Autor : William Hazlitt

"A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné. Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço. Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser ? Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro ? Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço? Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra."



Os principais indíces acionários norte-americanos , após terem registrado ganhos até o meio da tarde, inverteram a tendência de alta e fecharam em queda nesta quarta-feira (9). O pessimismo nos mercados veio após a avaliação do Federal Reserve, no Livro Bege, de que embora a economia dos Estados Unidos mostre modesto crescimento, os temores sobre a dívida pública na Zona do Euro estão mais fortes. O fato ofuscou tanto as declarações otimistas de Ben Bernanke quanto dados acima do esperado sobre as exportações chinesas.

Ben Bernake : Afirmou nesta sessão que o Banco Central do país fará tudo que for necessário para ajudar na estabilidade financeira e no crescimento econômico. O presidente do BC norte-americano também disse que a recuperação da economia dos Estados Unidos parece sólida, mas que pode levar anos até o mercado de trabalho voltar a níveis pré-crise. Para ele, os impactos da crise no país serão modestos se os mercados financeiros continuarem a se estabilizar.

Os principais indíces acionários europeus , encerraram em alta nesta quarta-feira, com o movimento positivo dos índices do continente puxado por notícias positivas sobre as exportações chinesas e tom positivo adotado por Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve dos EUA, em discurso.



IBOVESPA - Oscilando entre os 61.478 pontos e os 62.684 pontos, hoje com um volume financeiro de R$ 5,18 bilhões, o índice doméstico acabou fechando Acabou fechando na minima do dia aos 61.479 pontos, representando uma queda de 0,61% sobre o fechamento anterior. No diário, em movimento lateral, no canal lateral 61.191 / 63.067 pontos.

COPOM - A expectativa pela reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), cuja decisão será divulgada após o encerramento da sessão desta quarta-feira (9), levou o mercado de juros futuros a encerrar em alta nesta sessão. Com a reunião do Copom em pauta, até mesmo o presidente do País, Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou-se, avaliando que fará qualquer coisa para que conter a inflação, e que não permitirá que o processo eleitoral corrompa o desenvolvimento econômico do Brasil

Já o dolar comercial , mantendo a trajetória vista na sessão anterior, que operou no vermelho durante todo o intraday, fechou com recuo. Apesar de dados sobre a economia chinesa e novas palavras de Bernanke terem trazido um clima positivo para os mercados, a sessão é instável e marcada por diversos eventos tanto na esfera econômica quanto na monetária.Dessa forma a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,8460 representando uma baixa de 0,65% em relação ao fechamento anterior. No mes acumula valorização de 1,48% e no ano acumula valorização de 6,13%.

INDICES INTERNACIONAIS

USA - Dow Jones - queda de 0,41%

USA - S & P 500 - queda de 0,59%

USA - NASDAQ - queda de 0,54%

ENG - FTSE 100 - alta de 0,15%

JAP - Nikkei - queda de 1,04%

ARG - Merval - alta de 0,64%

WINFUT queda de 0,52% - 61.510,00 pontos - 2009 + 81,97%

IBOVESPA queda de 0,61% - 61.478,52 pontos - 2009 +81,88

Segue abaixo o fechamento de hoje de principais ativos e ao lado acumul. 2009.

- BVMF3 queda de 1,01% - 11,73 / 2009 + 107,98%

- PETR4 queda de 0,37% - 29,55 / 2009 + 60,64%

- VALE5 alta de 0,40% - 40,42 / 2009 + 76,64%

- GGBR4 queda de 0,47% - 23,50 / 2009 + 93,49%

- ITUB4 queda de 0,92% - 33,50 / 2009 + 48,24%

- CSNA3 queda de 0,08% - 25,70 / 2009 + 90,45%

- USIM5 alta de 0,40% – 42,89 / 2009 + 87,63%

- CYRE3 queda de 2,94% - 18,84 / 2009 + 162,11%

- RSID3 queda de 2,68% - 13,43 / 2009 + 300,00%

IBOVESPA – Chegou a subir 1,28% até por volta das 12:10 horas, quando atingiu a maxima do dia. Não se sustentando, inverteu e transcorreu o restante do intraday em queda. Acabou fechando na minima do dia aos 61.479 pontos, representando uma queda de 0,61% sobre o fechamento anterior. No diário, em movimento lateral, no canal lateral 61.191 / 63.067 pontos.



MIN do dia 61.478 pontos / MAX do dia 62.684 pontos

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