quarta-feira, 28 de outubro de 2009

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MERCADO 27/10/09



NEUROECONOMIA

Fonte : Revista Veja

"A economia já não pertence mais apenas aos economistas, outros cientistas vêm fazendo importantes contribuições sobre como os agentes tomam suas decisões e por quê. Uma dessas novas vertentes do estudo econômico vem chamando cada vez mais atenção, a economia comportamental. Uma mesma pessoa que só bebe água mineral e morre de medo de bactérias pode ser vista fazendo bungee jumping, esporte em que o praticante se joga de uma ponte sobre um abismo amarrado por uma corda elástica. No mundo econômico, atitudes incoerentes como essa são quase a regra. A neuroeconomia combina as mais recentes descobertas da neurociência, em particular, técnicas de mapeamento cerebral como a ressonância magnética funcional, aperfeiçoada nos anos 90, com os conceitos da psicologia financeira e da economia. É um campo de estudos ainda recente , cerca de uma década, mas já acena com um entendimento fascinante da biologia do investidor. A forma como nosso cérebro registra, armazena e recupera experiências que envolvem perdas e ganhos nos induz a um excesso de iniciativa que é prejudicial à boa gestão. Impele-nos a vender na baixa e comprar na alta. Leva-nos a superestimar nossa propensão ao risco durante a alta e a subestimá-la nas quedas. Ganha mais quem define uma alocação em ativos de risco compatível com sua tolerância e as mantem com disciplina. O investidor precisa estar disposto a enfrentar flutuações e eventualmente perdas em horizontes mais curtos para que não esteja fora da bolsa nos momentos de recuperação que, via de regra, ocorrem de maneira concentrada no tempo. Nem todos os enganos são originários da autoconfiança. O investidor também pode ser atrapalhado por uma emoção de natureza bem diversa: a angústia. O investidor novato, sobretudo, tende a entrar no mercado com a sensação de que está atrasado – e de que seus amigos ganhavam fortunas enquanto ele aplicava nos fundos conservadores de seu banco. Essa sensação conduz a escolhas precipitadas. Em vez de traçar uma estratégia sólida, o novato dá grandes tacadas de uma vez só, para evitar a tensão de analisar e optar, ou não, por determinada ação e esta impaciência pode custar caro. De modo geral, porém, a neuroeconomia encontra-se em um estágio semelhante ao da neurociência em geral, conheceu avanços imensos nos últimos anos e está apenas começando. Mas na velocidade com que está se desenvolvendo, talvez no futuro, a consulta com o psicólogo já virá acompanhada das melhores dicas de investimento, ou numa receita sobre como otimizar o orçamento doméstico, ou sobre como evitar armadilhas no ato de comprar ou vender algo."





Principais bolsas norte-americanas sem tendência definida.

Lá fora, as principais bolsas norte-americanas encerraram com sinais opostos, com o Dow Jones regitrando avanço enquanto o S&P500 e o Nasdaq registraram recuo,com a confiança do consumidor abaixo das expectativas para o mês de outubro, e cujo maior impacto foi sentido pelo setotor varejista, que assitiu no pregão, o recuo dos seus ativo.Na outra mão, o setor de construtoras registrou altas, após a agência Standard & Poor’s divulgar que os preços dos imóveis norte-americanos caíram em um ritmo menor do que o esperado no mês de agosto de 2009.

Já o Petróleo, ingorando as refrências do dia, avançou apagando as perdas do dia de ontem. Em Londres o BRENT fechou a US$ 77,83 ( alta de 0,73% ) e em Nova York, na Nymex fechou cotado a US$ 79,55 por barril ( alta de 1,10% ).



Por aqui, acompanhando o cenário externo, o indice doméstico ampliou as perdas e regitrou sua menor cotação desde o dia 7 de outubro último. Pressionando o indice, os papéis de empresas ligadas a commodities metálicas,acompanharam a desvalorização das matérias-primas nos mercados internacionais, e com os ativos do setor imobiliário liderarndo as perdas do dia.

Oscilando entre os 63.161 pts. e os 65.497pts, com um volume financeiro de R$6,08 bilhões, o IBOVESPA acabou fechando na minima do dia, aos 63.171,97 pontos, representando uma queda de 2,94% em relação ao fechamento anterior. No diário, em LTB ( Linha de Tendência de Baixa ), com próximo SUP nos 65.059 pts.

Os maiores ganhos do dia ficaram por conta da CCR Rod ON ( 0,97% ), TAM PN ( 0,96% ), Pao de Acucar PNA ( 0,77% ), Sabesp ON ( 0,46% ) e CPFL Energ ON ( 0,44% ). As maiores perdas do dia ficaram por conta da Rossi Res ON ( 7,24% ), Gafisa ON ( 7,07% ), Cyrela R ON ( 6,94% ), VCP ON ( 5,91% ) e Telemar ON ( 5,44% ).

Já o dolar comercial, se apresentou com dia de forte volatilidade e como ontem, a tarde consolidou trajetória positiva e marcou seu segundo avanço consecutiva, com a tradicional intervenção do Banco Central através de leilão de compras a vista. A moeda norte-americana fechou cotada hoje a R$1,7390 representando uma alta de 0,52% em relação ao fechamento anterior.No mes acumula desvalorização de 1,86% e no ano de 2009 a desvalorização chega a 25,50%. No mercado paralelo recuou e foi negociada R$1,8400, representando um ágio de 5,81% em relação ao dólar comercial.

INDICES INTERNACIONAIS

Dow Jones - alta de 0,15%

Standard & Poor’s 500 - queda de 0,36%

Nasdaq - queda de 1,23%

FTSE 100 - alta de 0,18%

Nikkei - queda de 1,45%

Merval - queda de 1,51%

WINFUT queda de 3,19% - 63.955,00pontos - no ano 68,30%

IBOVESPA queda de 2,96% - 63.161,04 pontos - no ano 68,21%

Segue abaixo o fechamento de hoje dos principais ativos e ao lado o resultado acumulado de 2009.

- BVMF3 queda de 4,56% - 11,50 ( MIN 11,42, MAX 12,09 ) no ano 95,25%

- PETR4 queda de 2,04% - 35,95 ( MIN 35,95, MAX 37,09 ) no ano 57,40%

- VALE5 queda de 4,48% - 39,65 ( MIN 39,65, MAX 41,85 ) no ano 65,97%

- GGBR4 queda de 3,91% - 27,50 ( MIN 27,40, MAX 28,95 ) no ano 82,60%

- ITUB4 queda de 2,59% - 35,36 ( MIN 35,30, MAX 36,49 ) no ano 35,48%

- CSNA3 queda de 2,92% - 58,90 ( MIN 59,50, MAX 62,35 ) no ano 103,10%

- USIM5 queda de 4,40% - 48,85 ( MIN 48,75, MAX 51,39 ) no ano 84,20%

- CYRE3 queda de 6,94% - 22,40 ( MIN 22,40, MAX 24,25) no ano 146,70%

- RSID3 queda de 7,24% - 12,05 ( MIN 12,05, MAX 13,14 ) no ano 225,68%

IBOVESPA - Subiu 0,5% nos primeiros 10 minutos do pregão, quando atingiu a máxima do dia. Inverteu a trajetória e passou o intraday em canal de queda e acabou fechando na minima do dia, aos 63.171,97 pontos, representando uma queda de 2,94% em relação ao fechamento anterior. No diário, em LTB ( Linha de Tendência de Baixa ), com próximo SUP nos 65.059 pts.

MIN do dia 63.317 pontos / MAX do dia 65.497 pontos

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