Cooperação Moçambique/Brasil
Formação de bolseiros do INEFP do Brasil.
Maputo - Já se encontram no país, regressados do Brasil, os futuros formadores do Centro Nacional Integrado de Formação Profissional, a ser construído em Maputo e pertença do INEFP, que estavam a beneficiar de
bolsas de estudo concedidas pelo Governo daquele país sul-americano.
São no total 17 bolseiros, entre quadros do INEFP e outros candidatos apurados em concurso público fora do Ministério do Trabalho, que estiveram a receber formação em diversas áreas industriais no Centro de Formação Profissional do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) na cidade de Salvador, capital do Estado brasileiro da Baía, o responsável técnico pela construção do futuro centro, cujo modelo de aprendizagem e créditos servirão para Moçambique, incluindo o certificado reconhecido internacionalmente.
A ideia da ida destes cursantes ao Brasil foi no sentido de, enquanto o referido mega-centro de formação profissional estiver a ser construído, a parte relacionada com os recursos humanos esteja a ser preparada atempadamente, para permitir que logo que esteja concluído o empreendimento iniciem os cursos, os quais visarão, essencialmente, a formação de formadores para os centros de formação do INEFP e outros de iniciativa privada espalhados pelo País. O envio enquadrou-se dentro dos propósitos de Moçambique que tendo em a preparação dos próprios moçambicanos para tomar os destinos do projecto após terminar a assistência técnica que o Brasil vai dar na etapa inicial.
Na primeira fase, segundo a aposta do Governo moçambicano, a formação deverá incidir em áreas que criem impacto imediato na zona rural, como é o caso dos cursos de Agro-processamento, mais concretamente em processamento de frutas, cereais e tubérculos (transformação de fruta em sumos, processamento da mandioca em outros produtos, incluindo a extracção mineral). Para além destas áreas, o futuro centro nacional ministrará ainda cursos de manutenção mecânica, electricidade, equipamentos móveis industriais, ambiente e segurança no trabalho, automação, informática e telecomunicações. Este projecto, por incluir a componente formação de nacionais para a sustentabilidade no futuro centro, foi idealizado com base na realidade do País e como forma de diminuir a dependência total de quadros estrangeiros. O futuro centro está orçado em mais de 4 milhões de dólares norte-americanos.
Por: Jorge Mirione
Maputo - Já se encontram no país, regressados do Brasil, os futuros formadores do Centro Nacional Integrado de Formação Profissional, a ser construído em Maputo e pertença do INEFP, que estavam a beneficiar de
bolsas de estudo concedidas pelo Governo daquele país sul-americano.
São no total 17 bolseiros, entre quadros do INEFP e outros candidatos apurados em concurso público fora do Ministério do Trabalho, que estiveram a receber formação em diversas áreas industriais no Centro de Formação Profissional do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) na cidade de Salvador, capital do Estado brasileiro da Baía, o responsável técnico pela construção do futuro centro, cujo modelo de aprendizagem e créditos servirão para Moçambique, incluindo o certificado reconhecido internacionalmente.
A ideia da ida destes cursantes ao Brasil foi no sentido de, enquanto o referido mega-centro de formação profissional estiver a ser construído, a parte relacionada com os recursos humanos esteja a ser preparada atempadamente, para permitir que logo que esteja concluído o empreendimento iniciem os cursos, os quais visarão, essencialmente, a formação de formadores para os centros de formação do INEFP e outros de iniciativa privada espalhados pelo País. O envio enquadrou-se dentro dos propósitos de Moçambique que tendo em a preparação dos próprios moçambicanos para tomar os destinos do projecto após terminar a assistência técnica que o Brasil vai dar na etapa inicial.
Na primeira fase, segundo a aposta do Governo moçambicano, a formação deverá incidir em áreas que criem impacto imediato na zona rural, como é o caso dos cursos de Agro-processamento, mais concretamente em processamento de frutas, cereais e tubérculos (transformação de fruta em sumos, processamento da mandioca em outros produtos, incluindo a extracção mineral). Para além destas áreas, o futuro centro nacional ministrará ainda cursos de manutenção mecânica, electricidade, equipamentos móveis industriais, ambiente e segurança no trabalho, automação, informática e telecomunicações. Este projecto, por incluir a componente formação de nacionais para a sustentabilidade no futuro centro, foi idealizado com base na realidade do País e como forma de diminuir a dependência total de quadros estrangeiros. O futuro centro está orçado em mais de 4 milhões de dólares norte-americanos.
Por: Jorge Mirione
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