CAFÉ PARIS
Amigos e parentes,
Trabalhei com manuscritos deixados por Nestor Tangerini
e tentei recuperar a história do CAFÉ PARIS
e da NITERÓI DOS ANOS 1920.
Em breve vocês verão o fruto do meu árduo trabalho:
"NESTOR TANGERINI E O CAFÉ PARIS",
a visão de um dos "parisienses" , Nestor Tangerini, sobre o Café Paris,
a sair pela NITPRESS, editora niteroiense.
É a História Literária Fluminense.
A RODA DO CAFÉ PARIS é o maior movimento literário
do ANTIGO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
e nunca foi matéria de estudo por parte de pesquisadores.
Os talentosos poetas do Café Paris foram abafados pelo Movimento
Modernista de 1922.
LUIZ LEITÃO E NESTOR TANGERINI,
de formato Parnasiano [com seus sonetos], mas de conteúdo Modernista,
com a poesia piada - dos outros e de si mesmos,
dão continuidade a uma poesia satírica
que vem desde as Cantigas medievais portuguesas:
as Cantigas de Escárnio e de Maldizer,
passando por Bocage, Tolentino, Gregório de Matos,
Tomás Antônio Gonzaga e Bastos Tigre,
entre outros.
Por ser filho de NESTOR TANGERINI, corro o risco
de ser chamado de saudosista e de chato.
Mas é importante vocês saberem que sou um MEMORIALISTA
e tenho pesquisado, estudado e resgatado a História da Literatura Niteroiense,
bem como do Teatro de Revista Brasileiro.
O que fiz foi juntar manuscritos, depoimentos de meu pai e escrever um livro
- e salvar a História Literária da antiga capital
do Estado do Rio de Janeiro.
Agora conto apenas com a boa vontade da imprensa de nosso Estado.
Atenciosamente,
Nelson Tangerini, jornalista e escritor.
http://cafeparisniteroirj.blogspot.com/
sábado, 8 de maio de 2010
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