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E a saúde, segurança, educação cada vez piores.



Arrecadação tributária deve chegar a 34,68% do PIB neste ano



InfoMoney



A arrecadação tributária deve atingir 34,68% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano, atingindo o nível de 2008, quando ela foi de 34,42%.

A estimativa, que indica a carga tributária brasileira (arrecadação de tributos sobre o PIB), foi elaborada pelo mestre em finanças públicas pela FGV (Fundação Getulio Vargas), Amir Khair, que projetou os ganhos do Governo em suas três esferas: federal, estadual e municipal. A metodologia adotada para o cálculo da carga tributária é da Receita Federal.

A estimativa para este ano mostra uma elevação de 1 ponto percentual frente ao ano passado, quando a carga tributária foi de 33,67%.

Motivos

Neste ano, contribuem para a elevação da carga tributária a redução das compensações e das desonerações que vigoraram no ano passado – como o desconto do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros - e a diminuição da sonegação e da inadimplência.

A melhora das condições da economia também influencia o resultado de 2010. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), comparando o período de dezembro do ano passado a abril deste ano, houve crescimento da produção industrial (18,2%), da venda de bens (16,9%) e da massa salarial (10%).

Esses itens influenciam respectivamente a arrecadação do IPI, do PIS/Cofins e da contribuição previdenciária.

Cada tributo

Os tributos que devem alavancar o crescimento da arrecadação neste ano são a Cide – Combustíveis, com alta de mais de três vezes, e o IPI de automóveis, com alta de 264,9%, provocada pelo fato de, no ano passado, o governo ter aberto mão desta arrecadação.

Vale destacar também o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que deve ter aumento de 40,2%.





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Os principais índices acionários norte-americanos , fecharam em alta nesta terça-feira, seguindo os bons números trimestrais da Alcoa que, na véspera, abriu a temporada de resultados no país. Apesar de indicadores divergentes na agenda doméstica e do corte de rating português pela agência Moody’s, o plano corporativo sustentou os ganhos da sessão.

Orçamento USA - O orçamento do governo norte-americano registrou déficit de US$ 68,4 bilhões no sexto mês de 2010, melhor do que as projeções que apontavam saldo deficitário em US$ 70 bilhões. O número também mostrou melhora na base mensal, comparado aos US$ 135,9 bilhões negativos registrados em maio.

Os principais índices acionários europeus , encerraram mais uma vez em alta , em tendência que já dura seis sessões consecutivas. O bom humor se deve ao início da temporada de resultados nos EUA, em que a Alcoa trouxe balanço melhor do que o esperado, além disso, a BMW elevou suas estimativas de vendas e a BP continua a apresentar trajetória de recuperação.

GRÉCIA - Animou neste pregão, após o êxito do governo em seu leilão de dívida de curto prazo, com um yield (retorno) mais baixo do que vinha sendo demandado pelos títulos do país. O principal índice de Atenas, o ASE Index, registrou valorização de 2,61%.

BMW - Viu seus ativos dispararem 8,29% na sessão, após ter elevado a projeção de vendas para 2010 em 10%, para 1,4 milhão de unidades. “Em adição à recuperação dos mercados mundiais, a forte demanda por novos modelos, como a Série 5 e a X1, teve impacto positivo para o desenvolvimento do negócio”, declarou a montadora.



IBOVESPA - Acompanhando o bom humor externo, oscilando entre os 62.964 pontos e os 63.777 pontos, hoje com um volume financeiro de R$ 5,56 bilhões, o índice doméstico, quase na máxima do dia, atingida pouco antes do final da sessão, acabou fechando aos 63.685 pontos, representando uma alta de 1,15% sobre o fechamento anterior. No diário, em movimento lateral, com próxima RES nos 64.220 pontos.

Já o dólar comercial, em meio a resultados e indicadores positivos, em que bom humor prevaleceu nos mercados nesta terça-feira, manteve-se na trajetória negativa durante toda a sessão. Dessa forma a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,7510 representando uma queda de 0,23% em relação ao fechamento anterior. No mês acumula desvalorização de 2,83% e no ano a valorização é de 0,68%.

INDICES INTERNACIONAIS

USA - Dow Jones - alta de 1,44%

USA - S & P 500 - alta de 1,54%

USA - NASDAQ - alta de 1,99%

ENG - FTSE 100 – alta de 2,01%

JAP - Nikkei - queda de 0,11%

ARG - Merval - alta de 0,71%

WINFUT alta de 0,78% - 64.100,00 pontos - 2009 + 81,97%

IBOVESPA alta de 1,15% - 63.685,56 pontos - 2009 + 81,88%

Segue abaixo o fechamento de hoje de principais ativos e ao lado acumulado 2009.

- BVMF3 alta de 1,35% - 12,00 / 2009 + 107,98%

- PETR4 alta de 0,26% - 27,30 / 2009 + 60,64%

- VALE5 alta de0,57% - 38,55 / 2009 + 76,64%

- GGBR4 alta de0,58% - 24,32 / 2009 + 93,49%

- ITUB4 alta de 0,32% - 37,35 / 2009 + 48,24%

- CSNA3 queda de0,18% - 27,35 / 2009 + 90,45%

- USIM5 queda de 3,11% – 50,40 / 2009 + 87,63%

- CYRE3 alta de 1,02% - 20,70 / 2009 + 162,11%

- RSID3 alta de 1,03% - 14,40 / 2009 + 300,00%

IBOVESPA – Subiu 0,94% nos primeiros 20 minutos da sessão quando arrefeceu e entrou em movimento declinante, porém sem entrar no campo negativo. A partir das 15 horas, voltou a obter ganhos, e quase na máxima do dia, atingida pouco antes do final da sessão, acabou fechando aos 63.685 pontos, representando uma alta de 1,15% sobre o fechamento anterior. No diário, em movimento lateral, com próxima RES nos 64.220 pontos.



MIN do dia 62.964 pontos / MAX do dia 63.777 pontos